Com chegada a Portugal prevista para Outubro, o novo Cherokee é consideravelmente mais consensual e apelativo do que a versão anterior, introduzida em 2014. Assume um ar de família mais vincado com os restantes modelos da Jeep, com novos grupos ópticos dianteiros que recorrem ao sistema LED e que incluem igualmente a nova assinatura luminosa.

Níveis de equipamento há (para já) três, Longitude, Limited e Overland, que depois em 2019 serão reforçados com a introdução do Cherokee Sport e Trailhawk, o mais radical da família e mais adaptado a incursões por fora de estrada. Para decorar a carroçaria a seu gosto, os clientes podem escolher uma das 10 cores disponíveis, a que se juntam duas novas propostas, respectivamente o Branco Pearl e o Verde Olive.

Por dentro há muitas novidades, ainda que de pormenores, mas que fazem diferença. Mais espaços para arrumar objectos e mais tecnologia, ao serviço do condutor e ocupantes, tanto para proporcionar mais conforto, como mais entretenimento e mais segurança. Dependendo das versões, o Cherokee pode estar equipado com um ecrã de 7” ou de 8,4”, através do qual se pode aceder ao sistema UConnect, que permite ao condutor controlar todos os dispositivos a bordo. Lá atrás, na bagageira, há mais 70 litros disponíveis, o que eleva para 570 o volume disponível para transportar objectos.

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Em termos de motorizações, o Cherokee passa a oferecer o motor 2.2 turbodiesel MultiJet II, que permite um preço mais competitivo na versão de 150 cv, tanto mais que está associado a uma caixa manual de seis velocidades e possui apenas transmissão 4×2. Em alternativa, este mesmo motor pode ser proposto com 195 cv, com que surge acoplado a uma caixa automática de nove velocidades, que pode montar um sistema 4×4 ou 4×2.

O novo Cherokee vai estar disponível em Outubro, com a versão mais simples, com 150 cv e transmissão 4×2, a ser comercializada por 52 mil euros.

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