O Banco Farmacêutico vai voltar a sincronizar 205 farmácias por todo o país. Aliás, este é o primeiro ano em que o arquipélago dos Açores é abrangido pela iniciativa. Quem quiser participar basta passar por um destes pontos e contribuir com a compra de algum dos produtos solicitados: medicamentos não sujeitos a receita médica para gripes e constipações, dores e inflamações, bem como cremes hidratantes para assaduras de bebé. Sem esquecer algum material para uso nos primeiros socorros, como luvas descartáveis, compressas e pensos. O objetivo é ajudar crianças e idosos, para além de famílias carenciadas, e pessoas sem-abrigo ou com alguma deficiência.

Este sábado, 23 de fevereiro, arranca a décima primeira edição desta campanha e todos os locais de recolha de medicamentos têm uma lista dos produtos de venda livre e em falta nas instituições de solidariedade social na área do país correspondente. Nos pontos aderentes, vão estar mais de mil voluntários. De acordo com organização, o Banco Farmacêutico já distribuiu mais de 97 mil medicamentos desde o primeiro ano. E estima-se ainda que cheguem pedidos de quase cem mil pessoas às instituições beneficiárias do Banco Farmacêutico.

O presidente do banco afirma que “os medicamentos a doar estão intimamente relacionados com as necessidades manifestadas pelas instituições. De tal modo que isto é importante, que em cada farmácia só é possível doar medicamentos para uma instituição e aquilo que estiver de acordo com uma lista previamente fornecida às farmácias”, Luís Mendonça garante ainda que “a abrangência de produtos permite que qualquer um possa ajudar sem gastar muito dinheiro”.

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