A Polícia Federal brasileira enviou esta quarta-feira à Justiça Federal de Florianópolis o 13.º relatório do inquérito policial sobre a Operação Alcatraz, que investiga fraudes em licitações e contratos com entidades públicas do estado de Santa Catarina, com nove indiciados.

Ao todo, são nove “os indiciados” no caso, que começou em maio de 2019, sendo que cinco já constavam como tal em relatórios anteriores, notícia esta quarta-feira o G1 o portal de notícias da rede Globo. Segundo a mesma fonte, o documento da Polícia Federal aponta “indícios de crimes” contra nove pessoas e explica um alegado esquema entre empresários e entidades públicas.

Os arguidos terão praticado fraudes e terão estado envolvidos em atos de corrupção num processo de licitação que passou pela Secretaria de Administração para que uma empresa fosse contratada para assegurar o fornecimento de serviços de telecomunicações móveis ao governo daquele estado, entre 2009 e 2016.

Segundo a Polícia Federal, houve o pagamento indevido a entidades públicas e políticos, de pelos menos 2,4 milhões de reais (430 mil euros). Ainda de acordo com as investigações, o prejuízo para os cofres públicos é de aproximadamente 30 milhões de reais (5,3 milhões de euros).

Os nove arguidos, foram indiciados por suspeitas de fraude em licitação, corrupção ativa e passiva e organização criminosa.

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