O Ministério Público (MP) de Esposende acusou quatro arguidos que “sacaram” 2.898 euros da conta de uma cliente do Montepio Geral, imputando-lhes os crimes de acesso ilegítimo e burla informática, anunciou esta segunda-feira a Procuradoria-Geral Distrital do Porto.

[frames-chart src=”https://s.frames.news/cards/associacao-mutualista/?locale=pt-PT&static” width=”300px” id=”145″ slug=”associacao-mutualista” thumbnail-url=”https://s.frames.news/cards/associacao-mutualista/thumbnail?version=1567522574497&locale=pt-PT&publisher=observador.pt” mce-placeholder=”1″]Em nota publicada na sua página, aquela procuradoria refere que o Ministério Público (MP) considerou indiciado que dois dos arguidos acederam, em janeiro de 2016, aos dados necessários para o acesso e movimentação, através de homebanking, das contas bancárias de uma cliente do Montepio Geral.

Os arguidos terão acedido, nomeadamente, ao número de utilizador, palavra-passe e dados do cartão matriz.

Segundo a acusação, a titular da conta foi induzida à inserção daqueles dados num falso site do Montepio Geral, criado pelos arguidos.

Na posse dos dados, aqueles dois arguidos, nos dias 08 e 09 de janeiro de 2016, acederam às contas da referida cliente e movimentaram-nas, transferindo as quantias nelas depositadas para outras contas tituladas pelos outros dois arguidos.

Apoderaram-se, assim, da quantia de 2.898 euros.

Posteriormente, os arguidos repartiram o dinheiro entre eles, “conforme combinado entre todos”.

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