O Ministério da Saúde considera que cabe a cada lar de idosos, e não às autoridades nacionais, interpretar quem preenche as condições para receber a vacina enquanto elemento de um grupo prioritário. Em causa está a polémica suscitada pela notícia de que o presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, José Calixto, que é também presidente de uma fundação que gere um lar de idosos no concelho — onde no verão de 2020 um surto de coronavírus matou 18 pessoas —, foi vacinado, mesmo sem pertencer a qualquer grupo prioritário.
O autarca defendeu-se sustentando que devia ser considerado prioritário por estar em contacto direto com o dia-a-dia do lar de idosos e, também, por ser a autoridade municipal de Proteção Civil.
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