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Boletim. Nas últimas 24 horas, a cada 5 minutos morreu uma pessoa com Covid-19

Este artigo tem mais de 3 anos

Por minuto, houve 11 pessoas a ficarem infetadas com o coronavírus, segundos números deste sábado. E a cada dois minutos, houve um doente que teve de ir para os cuidados intensivos.

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Há 720 doentes em cuidados intensivos, um novo máximo, num total de 5.922 pessoas internadas

AFP via Getty Images

Há 720 doentes em cuidados intensivos, um novo máximo, num total de 5.922 pessoas internadas

AFP via Getty Images

Foi um dia de bater máximos: mortes, internamentos em cuidados intensivos, hospitalizações, novos diagnósticos positivos, casos ativos. Em todos os indicadores, Portugal atingiu os valores mais altos de sempre desde o início da pandemia, o que mostra que a propagação do vírus continua em aceleração. Novos casos foram 15.333, mortes 274. )Pela primeira vez temos mais de 160 mil casos ativos num só dia (162.951 pessoas estão atualmente infetadas), enquanto o número de mortes acumuladas superou as 10 mil, segundo os números avançados no boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde (DGS) deste sábado.

Os números, quando analisados à hora (e até ao minuto) são tremendos: na sexta-feira, a cada 60 minutos, 11,4 pessoas morreram vítimas de Covid-19, 30 doentes foram internados nos cuidados intensivos, 246,7 pessoas foram hospitalizadas e 638,8 pessoas ficaram infetadas. Se fecharmos ainda mais o espaço temporal, conclui-se que a cada 5 minutos morreu um doente de Covid e a cada dois minutos um doente entrou nas unidades de cuidados intensivos (UCI). Por minuto, houve 11 pessoas a ficarem infetadas.

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Primeiro, as mortes. Nas últimas 24 horas, Portugal contou mais 274 vítimas mortais da pandemia (na véspera foram 234), o valor mais alto de sempre. Aliás, desde segunda-feira que tem sido esse o padrão, todos os dias se tem chegado ao valor máximo e, nos últimos cinco dias, tem-se ultrapassado as 200 mortes por dia. Este valor deverá continuar a subir, já que as últimas previsões dos epidemiologistas apontam para o pico da atual vaga nos primeiros dias de fevereiro.

A maioria dos óbitos foram registados em pessoas com mais de 80 anos e, na divisão por sexo, das 274 vítimas a lamentar, 154 eram homens e 120 eram mulheres. Um dos mortos do sexo masculino tinha entre 40 e 49 anos. Por regiões, a maioria (122) foram registadas em Lisboa e Vale do Tejo, seguindo-se o Centro (65) e o Norte (55). No Alentejo morreram 23 pessoas, no Algarve foram 9.

Quanto aos cuidados intensivos, nas últimas 24 horas houve 720 internamentos (mais 5 do que na véspera) e desde 14 de janeiro que todos os dias se atinge um novo máximo histórico. Também as hospitalizações batem recordes, 5.922 (+143), e desde segunda-feira que se mantém acima dos 5 mil casos. Desde 8 de janeiro que este indicador atinge novos máximos históricos.

Em janeiro, o número de internados ainda não parou de aumentar e nos cuidados intensivos a única exceção foi a 13 de janeiro.

O boletim mostra ainda que 451.324 pessoas recuperaram da infeção desde o início da pandemia no país. Só nas últimas 24 horas, registaram-se mais 9.768 casos de recuperação — ontem foram 7.319.

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