Não, comprar um equipamento recondicionado não é o mesmo que comprar um computador ou telefone usado, ainda que também o seja. Confuso? Não precisa de o ser porque, na prática, o que a portuguesa Digiplanet faz é dar uma segunda vida a estes equipamentos, recuperando-os, melhorando-os e disponibilizando-os novamente no mercado a preços mais baixos.

A empresa, que nasceu em 2019 como resposta a um mercado cada vez mais dado ao desperdício eletrónico, viu a procura crescer exponencialmente empurrada pela pandemia, e Portugal tornou-se apenas mais um mercado no meio dos dez países europeus que compõem o portefólio dos clientes. Itália, Espanha, França, Alemanha ou Áustria são outros dos grandes mercados atuais desta empresa que conta com pouco mais de uma dúzia de pessoas.

Mas, para perceber exatamente o negócio, é preciso compreender o que este envolve, e tudo começa num laboratório em Carnaxide.

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