790kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Queixa na CNE. Carreiras acusa liberais de serem “uns rapazolas irresponsáveis que estão a brincar à política"

Este artigo tem mais de 2 anos

Autarca de Cascais voltou à carga sobre a queixa da IL, a que a Comissão Eleições deu razão. Não poupa o partido que está a "brincar à política" nem a CNE que tem "meros funcionários dos partidos".

Portugal Impacted By Coronavirus
i

Corbis via Getty Images

Corbis via Getty Images

Em pé de guerra com a Comissão Nacional de Eleições (CNE), que o ordenou a retirar “todos os conteúdos alusivos à atividade do autarca da sua página da rede social Facebook”, Carlos Carreiras fez novas declarações muito críticas da própria CNE, mas também da Iniciativa Liberal, que apresentou a queixa. Em declarações citadas pelo jornal Inevitável (edição em papel), Carlos Carreiras, que é recandidato à Câmara de Cascais, lança farpas aos liberais, que acusa de serem “uns rapazolas irresponsáveis que estão a brincar à política”. A IL é, considera, “à direita, o partido mais extremista que há em Cascais”.

Carlos Carreiras em guerra com a CNE recorre para o Tribunal Constitucional e Provedoria de Justiça

O partido liberal, aponta, “não teve teve nenhuma penetração no concelho e ninguém os conhece, para além de fazerem propostas completamente irresponsáveis”. Carreiras acusa ainda a IL de querer “arranjar uma polémica para ver se ganham protagonismo”. Já sobre a CNE, diz que ele próprio está a “fazer uma avaliação dos membros” da Comissão. “O que encontro são meros funcionários dos partidos e pessoas que ninguém conhece na sociedade. Não tem muita lógica”, critica, acrescentando que serão pessoas não independentes. O edil diz ainda conhecer outros autarcas “que fazem o mesmo procedimento” no Facebook, mas sem as mesmas consequências.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Em causa está uma queixa apresentada pelo Núcleo Territorial de Cascais da Iniciativa Liberal pelo “uso indevido da página do Facebook de Carlos Carreiras”. A CNE acabou por dar razão ao partido e ordenou a remoção dos conteúdos alusivos à atividade do autarca na referida página.

Presidente da Câmara de Cascais obrigado pela CNE a remover conteúdos do Facebook

Como o Observador já tinha escrito, Carlos Carreiras vai recorrer da decisão tomada pela CNE para o Tribunal Constitucional e para a Provedoria de Justiça. Já na altura, o autarca acusou a Comissão de ser “manifestamente partidarizada e governamentalizada” e de ter “falta de independência”. Carreiras indicou ainda que iria passar a fazer uma publicação diária a referir que foi “censurado”.

“Pergunta-me o FB em que estou a pensar. Estava a pensar que fico a aguardar que a CNE me proíba de ir a casa no dia de reflexão porque, como tenho uma família númerosa, posso fazer campanha nesse dia junto da minha mulher,  filhas e genros. Mas pensando melhor não vai ser preciso a minha família, como a larga maioria dos cascalenses, já me declarou o apoio.”, escreveu no sábado, no Facebook.

Assine por 19,74€

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver planos

Oferta limitada

Apoio ao cliente | Já é assinante? Faça logout e inicie sessão na conta com a qual tem uma assinatura

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Assine por 19,74€

Apoie o jornalismo independente

Assinar agora