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Rodri ganhou batalha em nome das marcas de Cancelo: City vence Arsenal nos descontos e dá passo importante para o título

Este artigo tem mais de 2 anos

Arsenal foi melhor durante 55 minutos, marcou um e podia ter marcado mais, mas tudo mudou após penálti ganho por Bernardo Silva e até ao golo nos descontos dedicado ao lateral português (1-2).

João Cancelo foi assaltado e agredido no dia 30, passou por uma avaliação no dia 31 e voltou a ser titular no primeiro dia do ano
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João Cancelo foi assaltado e agredido no dia 30, passou por uma avaliação no dia 31 e voltou a ser titular no primeiro dia do ano

Getty Images

João Cancelo foi assaltado e agredido no dia 30, passou por uma avaliação no dia 31 e voltou a ser titular no primeiro dia do ano

Getty Images

Não se pode falar propriamente em Passagem de Ano no futebol inglês, tendo em conta que poucas horas depois arranca mais uma jornada da Premier League. Um bom jantar dentro da alimentação de um atleta, um brinde eventualmente à meia noite com a família quando não há estágios e pouco mais. No entanto, há passagens e passagens. João Cancelo, pelo que aconteceu na véspera, dificilmente se esquecerá pelos piores motivos do final de 2021, num caso que foi divulgado pelo próprio na sua conta do Instagram.

“Conseguiram levar todas as minhas jóias e deixar a minha cara neste estado”: Cancelo assaltado e agredido em casa por “quatro cobardes”

“Infelizmente fui assaltado por quatro cobardes que me magoaram e tentaram magoar a minha família. Quando mostras resistência, é isto que acontece. Eles conseguiram levar todas as minhas jóias e deixar a minha cara neste estado. Não sei como é que há pessoas com tanta maldade. A coisa mais importante para mim é a minha família e felizmente eles estão todos bem e eu, depois de tantos obstáculos na minha vida, tenho apenas mais um que vou superar. Firme e forte como sempre”, contou o lateral.

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“Estamos em choque com o facto de João Cancelo e a sua família terem sido assaltados em casa esta noite. Estamos a apoiá-lo, a ele e à sua família, e encontra-se agora a colaborar com a polícia na investigação a este assunto muito sério”, anunciou pouco depois o Manchester City, deixando em aberto a possibilidade de poder convocar ou não o internacional português, algo que só seria confirmado depois de os responsáveis do conjunto inglês fazerem uma avaliação do estado do jogador antes da viagem para Londres. E o lateral foi mesmo titular, numa equipa ainda assim com poucas alterações tendo em conta a cadência de jogos que a equipa tem superado com distinção entre dez (agora 11) vitórias seguidas que reforçaram a liderança.

O encontro começou com os citizens mais perto da baliza dos londrinos mas apenas com remates depois da marcação de bolas paradas, como aconteceu nos cabeceamentos de Gabriel Jesus (5′) e Rúben Dias (15′), sendo que pelo meio houve um lance muito polémico em que o Arsenal ficou a pedir grande penalidade de Ederson sobre Odegaard que nem o VAR considerou. Contudo, e aos poucos, os gunners foram colocando o encontro mais a seu jeito, tendo nos alas Martinelli e Saka as principais referências ofensivas nas saídas rápidas com o brasileiro a deixar a primeira ameaça junto da baliza contrária pouco depois do quarto de hora inicial. O jogo estava bom, estava intenso mas com os visitados mais soltos na posse e circulação.

O golo parecia anunciado e teve o carimbo de Saka, que aproveitou um movimento de Lacazzette a deixar Nathan Aké preso na marcação para surgir de rompante da direita para o centro a rematar de pé esquerdo para o 1-0 (31′), que poderia ter conhecido outro volume até ao intervalo com duas tentativas de Martinelli que passaram muito perto da baliza de Ederson. Do Manchester City, mesmo a perder, pouco ou nada se viu. Pior do que isso, a equipa parecia estar por baixo também em termos físicos, fosse pela falta de maior criatividade na frente, fosse em algumas bolas perdidas na saída a construir a partir de trás.

[Clique nas imagens para ver os golos do Arsenal-Manchester City em vídeo]

O Arsenal, que não contava com Mikel Arteta no banco após ter contraído Covid-19, tinha uma hipótese real de quebrar a série de pesadelo com os citizens onde ganhara apenas um dos últimos 12 jogos (meias da Taça de Inglaterra, já com o antigo adjunto de Pep Guardiola no comando) entre 11 derrotas e algumas goleadas à mistura como aconteceu na primeira volta do atual Campeonato (5-0). E o segundo tempo trouxe essas mesmas indicações, com os visitantes longe da baliza de Ramsdale e a terem dificuldade em segurar o bom jogo ofensivo do Arsenal. No entanto, tudo mudou num instante. A tendência era outra.

Na sequência de uma grande jogada individual com Xhaka pela frente, Bernardo Silva conseguiu “sacar” um penálti a Xhaka que foi apenas confirmado após indicação do VAR e posterior revisão do árbitro. Riyad Mahrez fez o empate (57′), os nervos dos gunners aumentaram após um alívio em cima da linha de Aké na sequência de um atraso enganador de Laporte que apanhou Ederson a meio do caminho, ficaram ainda mais em franja depois de um lance entre Rodri e Martinelli perto da área que nem falta deu e tiveram tendência para piorar depois de Gabriel Magalhães ver o segundo cartão amarelo (59′). O campeão tinha a possibilidade de virar a partida e conseguiu mesmo nos descontos, com golo de Rodri após um ressalto na área (90+3′) que colocou a equipa com mais 11 pontos do que o Chelsea e mais 12 do que o Liverpool, os dois rivais mais próximos que têm jogos em atraso e que se vão defrontar este domingo em Londres.

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