790kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Já é conhecida a identidade do músico encontrado morto em hotel de Lisboa. Bright Nicholas tinha 39 anos e era teclista. PJ investiga

Este artigo tem mais de 1 ano

Chamava-se Bright Nicholas e era teclista do músico nigeriano Patoranking o homem encontrado morto num quarto do Vip Grand Lisboa Hotel esta segunda-feira. PJ investiga mas não há indícios de crime.

Bright Nicholas tinha 39 anos. Era o teclista do músico nigeriano Patoranking
i

Bright Nicholas tinha 39 anos. Era o teclista do músico nigeriano Patoranking

Facebook

Bright Nicholas tinha 39 anos. Era o teclista do músico nigeriano Patoranking

Facebook

A PSP de Lisboa foi chamada esta segunda-feira ao início da noite, pelas 20h06, a um quarto do Vip Grand Lisboa Hotel & SPA, na Avenida 5 de Outubro, onde encontrou um homem, de 39 anos e de nacionalidade nigeriana, já cadáver, confirmou a PSP ao Observador.

Apesar de não existirem sinais de crime, acrescentou fonte da polícia, a Polícia Judiciária foi chamada ao local e tomou conta da ocorrência, que está agora sob investigação.

A identidade do homem, que ao longo de quase 24 horas não foi divulgada, sendo ponto assente apenas a sua atuação, no fim de semana passado, num festival de música em Portimão, confirmou a mesma fonte ao Observador, como tinha sido avançado já pelo Correio da Manhã, acabou por ser conhecida esta quarta-feira de manhã. De acordo com o mesmo jornal, chamava-se Bright Chimenize Nicholas e era  teclista da banda de apoio à estrela de reggae nigeriana Patoranking, que atuou no passado sábado no palco do festival Afro Nation, na Praia da Rocha.

A última publicação de Patoranking nas redes sociais é justamente do festival, cuja segunda edição decorreu entre 1 e 3 de julho em Portimão e teve os norte-americanos Megan Thee Stallion e Chris Brown e os nigerianos Bruna Boy, Davido, Wizkid e P-Square como cabeças de cartaz.

Relativamente à morte do músico que o acompanhava, e que, diz o Correio da Manhã, poderá ter sido resultado de doença súbita ou da ingestão de substâncias — ainda esta terça-feira, ao Observador, fonte da Polícia Judiciária reiterou que, apesar de só a autópsia o poder determinar com certeza, não há indícios de crime —, o músico nigeriano não fez ainda qualquer comunicado público.

Tiago Castelo Branco, da MOT, Memories of Tomorrow, co-produtora do festival Afro Nation, garantia esta terça-feira que não tinha conhecimento do falecimento de qualquer artista que tivesse atuado este fim de semana no evento. “Não tivemos conhecimento, seja através das agências, dos managements ou de qualquer autoridade, de nenhum artista que tenha passado pelo Afro Nation que tenha sofrido este infortúnio”, disse ao telefone ao Observador.

Depois de lamentar, “obviamente”, a morte do artista em causa, o CEO da MOT fez ainda questão de garantir que os Rising Fire, banda cujo nome foi inicialmente avançado pela CNN, como o do grupo musical a que pertenceria o cantor, não tinham tocado no Afro Nation.

“Não fazemos a mínima ideia do que estão a falar, não temos ideia de nenhum artista que tenha falecido e os Rising Fire nem sequer constam do cartaz. Não temos nenhum contrato com os Rising Fire”, assegurou Tiago Castelo Branco, visivelmente incomodado com a ligação do nome do festival à morte esta segunda-feira registada em Lisboa.

A banda Rising Fire — de roots reggae fundada em Marburgo, na Alemanha, por Oggie Wisdom Lauer, vocalista e guitarrista natural da Zâmbia — não constava, de facto, do alinhamento do festival. Ao telefone com o Observador, Oggie Wisdom Lauer garantiu esta terça-feira que se tratava de uma “fake news” — “Sou o vocalista e o líder da banda, nunca atuámos em Portugal, estamos na Alemanha. Não sei de onde surgiu essa informação, mas não é verdade”.

Entretanto, esta quarta-feira foi confirmado que o músico que morreu em Lisboa, dias depois de ter atuado no Algarve, não tinha qualquer relação com a banda.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Assine por 19,74€

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver planos

Oferta limitada

Apoio ao cliente | Já é assinante? Faça logout e inicie sessão na conta com a qual tem uma assinatura

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Assine por 19,74€

Apoie o jornalismo independente

Assinar agora