Macau gastou mais de 600 milhões de patacas (75 milhões de euros) nas 14 rondas de testagem massiva da população à Covid-19 desde o início da pandemia, informaram esta quinta-feira as autoridades.

Para além dos testes de ácido nucleico, o valor inclui ainda distribuição de dezenas de milhões de testes rápidos antigénio e de máscaras durante o recente surto de junho, precisou numa conferência de imprensa a responsável do Centro de Coordenação de Contingência do Novo Tipo de Coronavírus, Leong Iek Hou.

Macau registou seis mortos e 2.344 infetados (793 casos confirmados e 1.551 assintomáticos) desde o início da pandemia.

A região administrativa especial chinesa segue a política de zero casos imposta por Pequim, apostando na testagem massiva da população e em confinamentos para evitar a propagação dos casos de Covid-19.

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Macau tem vindo a aliviar as restrições fronteiriças, mas mantém a obrigatoriedade de quarentenas para quem entra no território, com exceção daqueles que passam a fronteira oriundos da China continental.

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