A presidente e diretora de operações da SpaceX, a empresa de Elon Musk que tem o serviço de internet por satélite Starlink, diz que a empresa tomou medidas para impedir que a ligação seja usada por forças militares para controlar drones.

Em declarações citadas pela agência Reuters, a diretora de operações, Gwynne Shotwell, disse que os serviços da empresa “nunca foram pensados para serem usados como arma”. As declarações foram feitas numa conferência em Washington, nos Estados Unidos.

“Contudos, os ucranianos aproveitaram [o Starlink] de formas que não tencionávamos e que não constam de nenhum acordo”, acrescentou. Shotwell garantiu que o acordo entre a empresa e o governo ucraniano era de que o Starlink deveria ser usado apenas para fins humanitários, como fornecimento de internet a hospitais, bancos e civis.

O Exército ucraniano têm recorrido ao sistema não apenas para operar drones, mas também para garantir comunicações militares.

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