A Luggit, startup portuguesa que se dedica à recolha, armazenamento e entrega de bagagens onde e quando os clientes quiserem, fechou uma ronda de investimento de 1,8 milhões de euros. O anúncio foi feito esta terça-feira, em comunicado, com a empresa, que tem presença em Lisboa, Porto, Praga, Madrid e Barcelona, a explicar que pretende “abrir mercados em sete novas cidades europeias localizadas em três países”. 

Aumentar a equipa que atualmente conta com 12 pessoas, segundo Ricardo Figueiredo, CEO, através da contratação de oito trabalhadores durante o próximo ano, é outro dos objetivos. O também cofundador avançou ao Observador que, apesar de não pretender “adiantar para já as cidades”, os países em que a Luggit entrará “serão, em princípio, Itália, Hungria e Grécia”.

A ronda de financiamento foi liderada pelos fundos de investimento GED Ventures Portugal e Caixa Capital, tendo contado também com a participação da Portugal Ventures, que já tinha investido na empresa em 2019, ano da fundação e em que fechou a primeira ronda para expandir o negócio. A startup começou a operar em Lisboa e Porto e três anos depois chegou a Praga e Barcelona.

Em julho deste ano ‘aterrou’ em Madrid, uma “expansão que fez com que conseguisse alcançar mais de 10 mil clientes e faturar, desde já, mais do dobro este ano, comparado com 2022”, lê-se na nota, que não menciona quaisquer valores. Ao todo, a empresa — que durante a pandemia chegou aos hotéis com o seu serviço profissional de gestão de bagagens — afirma já ter gerido mais de 50 mil bagagens.

LUGGit. Startup de recolha e entrega de bagagens lança plataforma para hotéis

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