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VAR certo nos golos anulados? Penálti de João Neves sobre Pote? Os casos do dérbi, em vídeo

Fábio Veríssimo teve um jogo tranquilo em termos disciplinares (cinco amarelos) mas foi alvo de protestos de Sporting e Benfica em dois lances que poderiam ter mudado a história do dérbi da Taça.

Roger Schmidt foi falar com Fábio Veríssimo para perceber o porquê do golo anulado a Di María e protestou mais tarde o lance na conferência de imprensa
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Roger Schmidt foi falar com Fábio Veríssimo para perceber o porquê do golo anulado a Di María e protestou mais tarde o lance na conferência de imprensa

FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

Roger Schmidt foi falar com Fábio Veríssimo para perceber o porquê do golo anulado a Di María e protestou mais tarde o lance na conferência de imprensa

FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

Dérbi que é dérbi tem sempre algo mais para acionar o gatilho dos jogadores e dos bancos. Depois, costuma ser o filme do costume: os protestos com as decisões trazem mais nervos, mais nervos propiciam confusões, confusões têm tendência para passar dos limites, esse passar dos limites consubstancia-se depois em mais cartões. Esta quinta-feira, em Alvalade, o Sporting-Benfica arbitrado por Fábio Veríssimo, da Associação de Futebol de Leiria, acabou por ser uma exceção nesse particular mas nem por isso deixou de ter polémica.

[Ouça aqui a análise do ex-árbitro Pedro Henriques no Sem Falta da Rádio Observador]

Golos anulados por fora de jogo? A lei explica.

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Logo à cabeça, os dois golos anulados pelo VAR. No caso daquele que seria o 3-1 por Nuno Santos, não houve muitos protestos: Paulinho estava pouco mais de meio metro à frente da linha defensiva das águias na disputa de bola com Otamendi, teve interferência na jogada e com isso acabou por invalidar o remate de fora da área ao ângulo de Nuno Santos (90+3′). Antes, na jogada onde Di María fez o 2-2 que acabou anulado, o Benfica continuou a protestar já depois da partida com o lance onde o VAR Fábio Melo e depois o próprio árbitro Fábio Veríssimo consideraram que Tengstedt, em fora de jogo, passou à frente de Franco Israel (71′).

[Clique nas imagens para ver os casos do Sporting-Benfica em vídeo]

Antes, o lance que motivou mais protestos aconteceu no minuto que antecedeu o 1-0 do Sporting, com Pedro Gonçalves a cair na área numa jogada com João Neves e Fábio Veríssimo, de frente para todo o filme, a mandar seguir a partida sem vislumbrar qualquer infração (que o VAR analisou da mesma forma). No início da segunda parte, num lance anulado por fora de jogo de Gyökeres, Marcus Edwards ainda caiu na área mas as repetições mostraram que Otamendi não tocou no avançado, que por sua vez, quando se levantou do chão, pareceu fazer o sinal de que não tinha existido qualquer infração do defesa encarnado.

[Já saiu o primeiro episódio de “Operação Papagaio”, o novo podcast plus do Observador com o plano mais louco para derrubar Salazar e que esteve escondido nos arquivos da PIDE 64 anos. Pode ouvir também o trailer aqui.]

No capítulo disciplinar, depois dos cartões amarelos a Otamendi e Hjulmand ainda na primeira parte, o único lance a gerar maior confusão envolveu Kökçü e Hjulmand, com o turco a não gostar da forma como os jogadores leoninos protestaram a dureza da falta e vários elementos a envolverem-se numa confusão que foi serenando sem cartões. Di María, que na primeira parte teve uma jogada também contestada com Matheus Reis, e Rafa foram os outros admoestados por protestos num dérbi com “apenas” cinco amarelos.

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