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Campanha pró-Israel que mostrava soldado do Hamas em frente a bebé banida do Instagram

Campanha pró-Palestina popularizou-se e não tardou até que uma mensagem oposta, pró-Israel, surgisse a relembrar os acontecimentos de 7 de outubro. Imagem desapareceu, mas Meta não se responsabiliza.

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A imagem gerada por IA que desapareceu do Instagram questionava: "Onde estavam os teus olhos no dia 7 de outubro?"

Anadolu via Getty Images

A imagem gerada por IA que desapareceu do Instagram questionava: "Onde estavam os teus olhos no dia 7 de outubro?"

Anadolu via Getty Images

Uma campanha que percorre as redes sociais com o mote “All eyes on Rafah” — em português, “Todos os olhos postos em Rafah” — ganhou dimensão nas últimas semanas em todo o mundo. Pretende demonstrar solidariedade aos habitantes de Gaza e apelar à sensibilização de ativistas e grupos humanitários para a guerra em curso. Trata-se de uma imagem gerada por Inteligência Artificial (IA) que mostra tendas e o que parecem ser corpos alinhados. O número de partilhas intensificou-se com o ataque a tendas de deslocados palestinianos que matou 45 pessoas e cujas imagens chocaram o mundo.

Uma contracampanha, desta vez pró-Israel, transmite uma mensagem oposta, questionando: “Onde estavam os teus olhos no dia 7 de outubro?”. A imagem, também gerada por IA, mostra a representação de um soldado do Hamas, armado, em frente a um bebé, a derramar sangue, de cabelo ruivo — trata-se de Kfir Bibas, que tinha nove meses quando foi feito refém com a mãe e o irmão a 7 de outubro. No início desta quarta-feira, a imagem foi banida do Instagram. A denuncia partiu do próprio autor da imagem e já foi confirmada pela Meta, que está a analisar o sucedido, segundo o The Times of Israel.

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A imagem foi criada por Benjamin Jamon em resposta à imagem pró-palestiniana que já conta com dezenas de milhões de partilhas nas redes sociais nos últimos dias. Em resposta a perguntas sobre a remoção da imagem, que tinha sido partilhada meio milhão de vezes, a Meta diz que esta não violou as suas políticas e, como tal, está “a trabalhar para compreender que problema técnico levou à sua remoção acidental”.

Bebé refém do Hamas faz esta quinta-feira um ano e família grava música: “Chamam-me ruivo”

Nas normas da comunidade da rede social lê-se que “nunca é permitido partilhar imagens explícitas para efeitos sádicos ou para glorificação da violência”. Na rede social X, a imagem não foi banida até ao momento.

 
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