Esta quinta-feira falamos de um novo e possível acordo à esquerda. O Bloco foi o primeiro a falar em conversações, o Livre em alianças para as eleições autárquicas. Por agora o PS não está interessado em iniciar negociações e o PCP também não mostrou vontade de conversar. Numa altura em que a esquerda está afastada do poder em quase todo o país, não está no governo, não tem a Presidência da República e perdeu nos Açores e na Madeira, há quem sonhe com fazer reviver a geringonça, ou então geringonças. No entanto, pela amostra das primeiras trocas de argumentos, fazer acordos pode não ser fácil, mesmo numa altura em que o Partido Socialista tem provavelmente o líder mais à esquerda da sua história. No Contra-Corrente de hoje queremos discutir porque é que a esquerda fala tanto em unidade e tem tanta dificuldade em unir-se. Será que os apelos à unidade do Bloco e do Livre são mais para marcar terreno ou achas que são realmente sinceros?

Entre as 10h10 e as 12h00 pode dar a sua opinião e falar em direto com José Manuel Fernandes e Helena Matos. Basta inscrever-se ligando para o 910024185. Pode também enviar mensagens de voz gravadas, com menos de 2 minutos, por Whatsapp para o 910024185. Se preferir, pode fazer neste artigo um comentário escrito, que será lido no ar. E pode ainda enviar um e-mail com a sua opinião para ouvinte@observador.pt.

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