A cerveja não sabe toda ao mesmo. Varia de país para país, em função da cultura que a acompanha, dos hábitos de consumo da população e das receitas e técnicas aplicadas. Acompanha bem vários pratos, é a bebida dos amigos por excelência e combina muito bem com o sol do verão. Hoje, como todas as primeiras sextas-feiras de agosto em todo o mundo, é o seu dia e é com ela que se brinda: a cerveja.
Celebra-se a cerveja do tipo Ale, produzida através de cevada maltada com uma levedura a altas temperaturas, típica de Düsseldorf. Também se festeja a Kölsch alemã, famosa em Colónia e fermentada a não mais de 21ºC. Recorda-se a Pils, com uma acidez característica da República Checa. E também as canecas de Lambic, vindas da Bélgica depois de uma boa refermentação.
Muitos nomes para decorar, mas muito úteis para quem for amante de uma boa caneca de cerveja em pleno verão e esteja a viajar pelo mundo. E para que não se perca com tanta escolha, o Observador preparou-lhe dois mapas com as marcas mais vendidas em todo o mundo, de acordo com os dados da Vinepair. Assim, saberá o que pedir, seja onde estiver ou onde for.
Clique e veja. Ou guarde pois nunca sabe quando poderá precisar.
Mas quando pegar num copo de cada uma destas cervejas, não se limite a bebê-la. Tem de a degustar e o El País explica-lhe como em quatro passos.
- Espere: As cervejas de trigo e de fermentação espontânea devem respirar. Quando abrir as garrafas, tem de aguardar antes de as beber.
- Atenção à espuma: A cerveja só tem qualidade se a espuma for cremosa. É a partir dela que pode testar os aromas da cerveja. Dois dedos de espuma brilhante são um bom presságio.
- Cheire-a: Os aromas devem ser limpos e este é um dos cuidados mais importantes a ter com as cervejas de barril.
- Faça misturas: Arrisque-se a combinar as cervejas com os alimentos e assim desfrutará mais da sua qualidade. As cervejas do tipo Lambic combinam com queijo azul, por exemplo.
Editado por Filomena Martins