Comecei a fazer braços de ferro diários, comigo mesma, para conseguir desligar o telemóvel mal entro no carro. Isto, claro, se for eu a conduzir.
Para já e porque desligar o telemóvel é quase antinatural, obrigo-me a enfiar o aparelho no porta-luvas, em modo de voo, para não ter tentações, mas mais à frente espero nem ter que fazer isto.
Tomei esta decisão por muitas razões. Todas as que conhecemos e têm a ver com a segurança na estrada, mais as multas pesadas que vão pesar ainda mais, e ainda os pontos subtraídos na carta de condução, mas acima de tudo por uma questão ética e de consciência. Explico-me, para não parecer presunçosa.
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