Yvonne teve um acidente de carro aos 80 anos. Os médicos disseram-lhe para deixar os patins, mas ela ignorou a recomendação. Hoje, seis anos depois, está completamente recuperada. Diz que os patins são os “seus sacos de oxigénio”.

Ruth vivia em Portugal quando com o marido morreu. 40 anos de vida em comum marcados por “todo o lado” e difíceis de apagar da memória. Ela decidiu abandonar o país e ser DJ. Já pôs música em discotecas de Paris, Londres, Hong Kong e Los Angeles. Os amigos acharam que tinha enlouquecido. Ela afirma não perceber porque é que se convencionou que “depois de velho” deve ficar-se em casa sem fazer nada.

A prova de que depois dos 60 tudo é possível está no trabalho fotográfico de um fotojornalista russo. Vladimir Yakovlev, que desde 2010 alimenta uma página no Facebook com o nome “The Age of Hapiness” ou “A idade da Felicidade”, disponibilizou o seu trabalho ao Observador. Ora veja – e prepare-se para seguir o exemplo.

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