A história do passageiro que morreu a bordo de um voo entre Lisboa e Dublin este domingo deverá conhecer um novo capítulo esta segunda-feira, quando o corpo do homem for autopsiado pelas autoridades irlandesas. Até agora pouco se sabe com certeza: o homem tinha 24 anos, tinha nacionalidade brasileira (e não portuguesa como foi inicialmente apontado), ficou muito agitado de repente, mordeu um outro passageiro e acabou por morrer apesar dos esforços de profissionais de saúde que seguiam a bordo, como passageiros. A partir daqui, é tudo ainda nubloso.

A Lusa veio agora confirmar que a nacionalidade do homem é brasileira, segundo divulgou a polícia irlandesa. Esta manhã, jornais como o Irish Times e o Independent afiançavam que o homem tinha nacionalidade brasileira e que a embaixada do Brasil em Dublin está a acompanhar o caso, tentando contactar os familiares do defunto.

Outra informação que consta da imprensa irlandesa é a de que a polícia deteve uma mulher de 44 anos por suspeitas de tráfico de droga, depois de serem encontrados quase 2 kg de anfetaminas na sua bagagem. A detenção ocorreu durante a noite no aeroporto de Cork, para onde o voo Lisboa-Dublin foi desviado quando o passageiro se sentiu mal. E em que é que isto está relacionado com a morte? Ainda não se sabe. A Lusa adiantou agora que a mulher é angolana e seguia no mesmo voo.

Segundo o Irish Times, a mulher tinha na bagagem uma substância em pó que a polícia acredita tratar-se de drogas ilegais, como anfetaminas. Aquando da declaração do óbito do outro passageiro, a mulher, que estaria sentada ao lado dele, terá dito que o conhecia. Não há, no entanto, nenhuma confirmação oficial que os dois passageiros se conheciam.

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