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Barcelona. O nadador que fez um minuto de silêncio sozinho

Este artigo tem mais de 5 anos

Fernando Álvarez pediu à organização da competição um minuto de silêncio pelas vítimas de Barcelona, mas o pedido foi recusado. Então, o nadador fez a homenagem sozinho, acabando por perder a prova.

Fernando Álvarez ficou durante um minuto quieto na sua prancha e só depois partiu
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Fernando Álvarez ficou durante um minuto quieto na sua prancha e só depois partiu

Fernando Álvarez ficou durante um minuto quieto na sua prancha e só depois partiu

O nadador espanhol Fernando Álvarez pediu à organização do Mundial de Masters de Budapeste, em que está a participar, que fosse feito um minuto de silêncio antes da realização das provas em homenagem às vítimas do atentado de Barcelona. A organização recusou. “Não se pode perder nem um minuto”, foi a resposta da organização da prova de veteranos ao nadador espanhol.

Álvarez não se conformou e, quando chegou a sua vez de competir, na prova dos 200 metros bruços, quando todos os outros nadadores partiram, o espanhol ficou quieto e em silêncio durante um minuto na prancha, e só depois partiu, acabando por perder a prova. Em Budapeste para competir nos 50, 100 e 200 metros bruços, Álvarez contou ao jornal El Español como tentou convencer a direção da prova a promover o minuto de silêncio:

“Já tinha competido nos 100 metros, e na sexta-feira enviei um email à presidente da competição, que tinha porque me tinham enviado um email a convidar-me para a festa do campeonato no domingo”, explicou. Não tendo recebido nenhuma resposta, logo às 7h da manhã de sábado foi falar com a direção da corrida, antes das provas. “Reenviaram o meu email mas não me resolveram nada”, recorda.

Acabou por conseguir falar pessoalmente com o diretor da competição através de uma médica que entendeu “desde o primeiro momento” a intenção do nadador. “Mas disseram-me que não era possível porque não se podia perder nem um minuto”, lembra. Resolveu então fazer a homenagem sozinho. “Fiquei parado, como quando dizem “firme” no tropa. Fiquei assim e saí um minuto depois, mas para mim é igual. Estava a senti-lo mais do que se ganhasse todos os ouros do mundo.”

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