771kWh poupados
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

José Milhazes

Colunista

Artigos publicados

Rússia

O “missionarismo messiânico” de Vladimir Putin

Putin tem conseguido algum êxito levando alguns a acreditar que foi a Ucrânia que começou a guerra contra a Rússia e não o contrário. É ouvir  discurso de Jerónimo de Sousa no final da Festa do Avante
Festa do Avante

O “plano maquiavélico” do José Milhazes 

Eu sou jornalista desde 8 de Agosto de 1989 e o palavrão foi traduzido em meados de 2022. Por isso, não se preocupe com o meu futuro, quando “já não exercerá o menor fascínio junto do público”.
Guerra na Ucrânia

Será Putin agente da influência norte-americana?

Não me arrisco a prever como terminará a invasão sangrenta da Ucrânia mas, para já, concluo que o ditador do Kremlin está a fazer o jogo dos “inimigos” da Rússia, cometendo crimes uns atrás dos outros
Guerra na Ucrânia

George Orwell tem mais uma vez razão

As obras clássicas da literatura mundial têm a particularidade de não envelhecerem, tornando-se, em determinados períodos, tão perigosas para o poder autoritário como aquando da sua publicação.
Guerra na Ucrânia

A terceira guerra patriótica de Putin

A ideia da criação de um espaço democrático e de cooperação de Lisboa a Vladivostoque foi de Charles d’Gaulle e nada tem a ver com as fantasias pornograficamente expansionistas de Putin e da sua corte
Guerra na Ucrânia

Ontem era o “genocídio”, hoje é o “neo-holocausto”

Onde estão os verdadeiros neonazis que levaram Putin a invadir? Alguns dos generais na reserva da nossa praça dizem que não duvidam onde é que eles estão. Eu também não duvido mas não estão na Ucrânia
Guerra na Ucrânia

Ucranianos, rendei-vos!

Os generais e intelectuais filhos de Putin tentam sacudir a responsabilidade da invasão dos militaristas russos para as vítimas da agressão. Lembram o violador que acusa a vítima de andar de mini saia
Guerra na Ucrânia

O que pensam dois Cirílios da invasão russa

Círilio I, patriarca da Igreja Ortodoxa da Rússia, está entre os que apresentam uma guerra que já fez milhares de vítimas como uma cruzada contra o Ocidente, lugar de podridão e declínio de costumes.
Guerra na Ucrânia

Ganha a guerra, mas pode perder o poder

O povo ucraniano está a dar-nos uma lição. Não deu ouvidos a alguns dos nossos militares na reserva e analistas políticos que, nas tvs, consideravam que dessa forma se “evitaria” destruição e morte.
Vladimir Putin

Manifesto de um russófono

Estou entre os russófonos que dispensa qualquer tipo de apoio do autocrata russo e espero que ele nunca me venha ajudar, porque não quero que tal ajuda venha acompanhada de sangue, destruição, ódio...
Ucrânia

A pistola de Chekhov pode disparar

Além do receio face à política externa agressiva do Kremlin,  decisões do Ocidente como a retirada de familiares do pessoal diplomático de Kiev também em nada ajudam a moral da população ucraniana.
Ucrânia

A difícil escolha de Putin

A propaganda russa faz-me lembrar o seguinte ditado soviético: “Não irá haver guerra, mas terá lugar uma luta tão intensa pela paz que não ficará pedra sobre pedra”.
Ucrânia

Acordos de Minsk: um rastilho perigoso

As conversações vão continuar mas é difícil vislumbrar solução para a crise ucraniana. O mais provável é a congelação do conflito e a progressiva integração de Ligansk e Donetsk na Federação da Rússia
Legislativas 2022

Campanha eleitoral parola

Os nossos políticos fazem de conta que uma guerra às portas de países da União Europeia e da NATO, organizações de que Portugal faz parte, ou com a participação delas, não nos diz respeito.
Rússia

Cazaquistão: Nova frente de combate de Putin

Para o Kremlin, esta crise veio na pior das alturas, quando a Rússia se prepara para conversações com os Estados Unidos e a NATO sobre a situação na Ucrânia e a segurança europeia.
União Soviética

Será que a URSS se desintegrou mesmo há 30 anos?

Alexandre II, depois da derrota na guerra da Crimeia, concentrou todos os esforços em reformas para modernizar o Império Russo. Putin simpatiza mais com Nicolau I, conhecido como o “polícia da Europa”
Rússia

Afinal o que quer Putin?

O Kremlin quer respostas rápidas às suas exigências sabendo que Putin colocou muito alto a fasquia, o que tornará as conversações morosas e difíceis. E ele jamais está disposto a fazer figura de fraco
Comunismo

As ditaduras não são eternas

13 de Dezembro de 1981, Jaruzelski impõe o estado de sítio na Polónia e bane o “Solidariedade”. Mas se se pode combater com baionetas, é impossível sentar-se nelas. Oito anos depois o comunismo ruiria
Rússia

Ucrânia: a União Europeia volta a atrasar-se

A solução poderá estar em fazer com que a Ucrânia, Moldávia e Geórgia fiquem com um estatuto como o da Finlândia: fora da NATO, mas dentro da União Europeia. Não sei se chegará para acalmar o Kremlin.
União Europeia

Duas Europas numa União Europeia

Não obstante muitos acreditarem que, após o fim da União Soviética, a Rússia se iria aproximar da Europa, os seus vizinhos europeus sempre olharam com cepticismo e desconfiança face a esse optimismo.

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Vivemos tempos interessantes e importantes

Se 1% dos nossos leitores assinasse o Observador, conseguiríamos aumentar ainda mais nosso investimento no escrutínio dos poderes públicos e na capacidade de explicarmos todas as crises – as nacionais e as internacionais. Hoje como nunca é essencial apoiar o jornalismo independente para estar bem informado. Torne-se assinante a partir de 0,18€/ dia.
Torne-se assinante a partir de 0,18€/ dia.

Ver planos