A vida de Grace Kelly está recheada de glamour, privilégios e tragédia. Prestes a cumprirem-se 85 anos após o seu nascimento, o Observador revisita, em imagens, a vida da atriz norte-americana, natural de Filadélfia, que personificou um conto de fadas ao transformar-se numa princesa de sangue azul. Foi em 1956 que Kelly subiu ao altar para casar-se com Rainier III, príncipe do Mónaco, uma união que durou 26 anos e da qual resultaram três filhos: Carolina, que nasceu nove meses e quatro dias depois da cerimónia que marcou o principado, Alberto e Stéphanie.

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Grace Kelly era considerada um ícone de beleza e moda mundial — “uma das belezas mais icónicas de todos os tempos”, segundo o jornal espanhol El Mundo. Mas não foram só os constantes visuais aprumados (e invejados) que lhe garantiram notoriedade, até porque trabalhou em diversos filmes antes de se juntar à realeza, os quais garantiram a Kelly estatuto entre os restantes colegas de profissão na passadeira vermelha.

Foi, inclusive, considerada a musa do realizador britânico Alfred Hitchcock e ganhou o único Óscar de Melhor Atriz na longa-metragem Para sempre, participação que lhe deu acesso ao Festival de Cannes. Foi aí que, em 1955, conheceu o então futuro marido: o casal manteve-se junto até à morte trágica de Kelly, resultante de um acidente de viação, em 1982. O funeral foi seguido por cerca de 100 milhões de pessoas em todo o mundo, conta o Independent. O príncipe, que nunca voltou a ter outra mulher a seu lado na condição de esposa, acabaria por falecer em 2005.

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