O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, prometeu uma “ofensiva dura” contra a violência palestina – na sequência dos ataques com rockets que mataram quatro israelitas – e o reflexo não demorou a chegar. Na madrugada desta segunda-feira, o exército israelita bombardeou um alvo militar do Hamas na Faixa de Gaza, que não causou feridos ou estragos, conta o La Vanguardia.

Netanyahu tinha convocado os ministros da Defesa e da Segurança Interna e responsáveis de segurança máxima para decidir o que fazer depois dos ataques palestinos de domingo.

“A Israeli Defense Forces [IDF] não vai tolerar ataques deste tipo vindos das organizações terroristas em território israelita e vai continuar a agir firmemente contra qualquer tentativa de acabar com a calma nas comunidades do Sul”, escreveu a IDF em comunicado, citado pelo The Jerusalem Post.

Os rockets lançados contra Israel no domingo explodiram numa zona aberta em Eshkol Regional Counci e não provocaram feridos. A Sheikh Omar Hadid Brigade, que é afiliada do Estado Islâmico, reclamou responsabilidade sobre os ataques, mas a IDF responsabilizou o Hamas.

Benjamin Netanyahu tinha afirmado que o Estado hebraico estava a “travar uma luta até a morte contra o terror palestino”. A 21 de setembro, já tinha sido lançado um rocket a partir da Faixa de Gaza, que atingiu o sul de Israel, sem causar mortes ou estragos.

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