Segundo um comunicado do Itamaraty, citado pela imprensa brasileira, a deslocação à Escandinávia, região do norte da Europa, visa ampliar a cooperação comercial. Na Suécia o objetivo passa por dinamizar as relações bilaterais, através da adoção do “Novo Plano de Ação da Parceria Estratégica”, sendo que a cooperação em áreas como investimento, comércio, energia renovável e educação também vai ser abordada.

A agenda oficial de Dilma Rousseff inicia-se no domingo, em Estocolmo, onde vai ser recebida pelo rei Carlos XVI Gustavo. Na segunda-feira, a chefe de Estado brasileira vai reunir-se com o primeiro-ministro, Stefan Löfven, participar em dois seminários empresariais e visitar, em Linköping, as instalações da empresa Saab, com a qual o Brasil assinou um contrato para a aquisição de 36 caças Gripen NG, dos quais quase metade vai ser fabricada em conjunto.

Depois de cumprir dois dias na Suécia, Dilma Rousseff parte para a Finlândia, onde, na terça-feira, será recebida pelo seu homólogo, Sauli Niinistö, e pelo primeiro-ministro, Juha Sipilä. Segundo a diplomacia brasileira, um dos principais objetivos da visita à Finlândia passa por alargar os acordos bilaterais em matéria de ensino, atendendo a que o país escandinavo tem um dos melhores sistemas educacionais do mundo. Em Helsínquia, Dilma Rousseff também vai participar num evento com empresários de ambos os países antes de regressar ao Brasil.

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