Em Março de 2013, a Renault apresentava a estratégia “Contratar para uma nova dinâmica de crescimento e desenvolvimento social para a Renault em França”. Nesse documento, a marca do losango assumia o compromisso de admitir 760 novos funcionários no seu país natal, preparando os novos desafios que aí se previa que se lhe viessem a deparar.

Contudo, a história acabou por correr de forma bastante diferente do planeado. E para melhor. Em 2015, a Renault já havia anunciado a contratação de um milhar de novos empregados, o que, só por si, excedia o número inicialmente estipulado. Em Fevereiro deste ano, foram admitidos mais mil funcionários e, agora, a marca de Billancourt faz saber que, até final do ano, decorrerá novo processo de recrutamento destinado à contratação de mais mil funcionários.

Contas feitas, em cerca de dois anos, a Renault aumentou a sua força laboral em França em três mil empregados. Que serão empregados a tempo inteiro e com contrato sem termo. Metade dos novos funcionários irá laborar nas fábricas da Renault, a restante metade noutros sectores do grupo, em especial na área da engenharia e em funções terciárias.

Novos licenciados, assim elementos mais experientes, serão recrutados em todos os tipos de profissões, incluindo operários, técnicos, engenheiros e gestores. A campanha de recrutamento incidirá sobre profissões e tarefas específicas, capazes de dar resposta à dinâmica de produção da marca (nomeadamente dos novos modelos que chegarão ao mercado), assim como aos desafios tecnológicos que esta terá de enfrentar em França nos próximos anos, sobretudo no que diz respeito aos automóveis autónomos, aos veículos conectados e às novas formas de mobilidade.

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