Macau contava 180.482 trabalhadores não-residentes no final de janeiro passado, mais 1.026 do que em dezembro, indicam dados oficiais divulgados esta segunda-feira.

No mês passado, Macau tinha mais 2.820 trabalhadores não-residentes comparativamente a janeiro de 2017, de acordo com dados da Polícia de Segurança Pública (PSP) publicados no portal da Direção dos Serviços para os Assuntos Laborais (DSAL). A maioria dos trabalhadores não-residentes continua a ser da China, com 113.632, seguindo-se as Filipinas (28.947) e o Vietname (15.076), indicou.

Hotéis, restaurantes e similares empregam a maior fatia de mão-de-obra importada, com 51.413, seguidos pela construção com 30.133. As famílias com empregados domésticos absorvem 27.167 trabalhadores não-residentes, sendo a maioria (14.142) das Filipinas.

Os trabalhadores não-residentes ultrapassaram os 100 mil pela primeira vez na história da Região Administrativa Especial chinesa em 2008. No final de 2000, Macau contava com 27.221 trabalhadores não-residentes, em 2005 com 39.411, em 2012 com 110.552, em 2014 com 170.346, em 2015 com 181.646, e em 2016 com 177.638.

Portadores do chamado ‘blue card’, os trabalhadores não-residentes só podem permanecer em Macau com contrato de trabalho válido, não possuindo direito de residência.

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