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Rui Patrício, Salin e um recorde para a história do Sporting (e que pode ainda aumentar)

Este artigo tem mais de 5 anos

Sporting somou o 13.º jogo consecutivo sem sofrer golos em casa nas provas nacionais (entre Rui Patrício e Salin) e bateu registos de Damas e Botelho que vinham dos anos 70 e 80.

Rui Patrício tem sido um esteio nos jogos em casa do Sporting nas provas nacionais, não sofrendo golos desde 5 de novembro
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Rui Patrício tem sido um esteio nos jogos em casa do Sporting nas provas nacionais, não sofrendo golos desde 5 de novembro

Getty Images

Rui Patrício tem sido um esteio nos jogos em casa do Sporting nas provas nacionais, não sofrendo golos desde 5 de novembro

Getty Images

Jorge Jesus tem colocado muito enfoque na questão física para abordar a temporada do Sporting, sobretudo nos últimos quatro meses em que a equipa tem jogado praticamente sempre de três/quatro em três/quatro dias. E faz sentido, até porque esta será a temporada em que os leões registarão mais jogos oficiais de sempre: além dos 55 que já realizou, entre Campeonato, Taça de Portugal, Taça da Liga, Liga dos Campeões e Liga Europa, terá ainda mais quatro para disputar relativos à Primeira Liga. No entanto, nem tudo se pode resumir também a uma questão de pernas mais ou menos frescas e a bipolaridade a nível de golos sofridos em casa e fora também ajuda e muito na análise ao cômputo geral ao longo da época.

Olhando para os encontros enquanto visitante, e englobando neste caso todas as provas nacionais e europeias, é preciso recuar a 27 de outubro para se encontrar uma partida em que o conjunto verde e branco não tenha sofrido golos (Rio Ave, 1-0). E, antes,  isso apenas tinha acontecido nas duas primeiras jornadas fora, na Vila das Aves (2-0) e em Guimarães (5-0). Contas feitas, em 26 jogos fora, o Sporting consentiu pelo menos um golo em 23, num total de 34 remates certeiros sofridos. Virando a perspetiva, e atentando agora nos golos encaixados em Alvalade em provas nacionais, foi um registo que bateu um recorde na história verde e branca que já tinha mais de 30 anos e tinha sido alcançado com outro “monstro” das balizas.

Vítor Damas conseguiu a sua melhor série em 15 anos nos seniores do Sporting (com uma interrupção pelo meio, onde jogou no Santander, no V. Guimarães e no Portimonense) entre 1985 e 1986: após sofrer um golo de José Rafael aos 75′ no triunfo dos leões frente ao Boavista por 2-1, o guarda-redes não consentiu golos no último jogo da temporada de 1984/85 em Alvalade (V. Setúbal, 4-0) e prolongou a série mais 11 encontros no arranque da temporada de 1985/86 entre Campeonato e Taça de Portugal, frente a Penafiel (6-0), Desp. Chaves (3-0), Académica (2-0), Boavista (2-0), Marítimo (3-0), V. Setúbal (1-0), Bragança (3-0), Benfica (0-0), Desp. Aves (1-0), U. Coimbra (6-0) e Sp. Braga (4-0), até que Paulo Barreto, aos 43′, marcou para o Barreirense na vitória por 2-1 dos verde e brancos a contar para os oitavos da Taça de Portugal. No total, foram 1.138 minutos sem sofrer golos.

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Em paralelo, os 13 jogos consecutivos sem sofrer golos em casa são também um recorde em termos absolutos, superando o máximo de 12 que tinha sido fixado na temporada de 1978/79 quando Botelho era o número 1 de Alvalade. Nessa altura, e depois de um 2-1 ao V. Setúbal na segunda jornada do Campeonato, os leões não consentiram qualquer golo contra V. Guimarães (3-0), Famalicão (3-0), Ac. Viseu (2-0), FC Porto (0-0), Sp. Braga (2-0), Marítimo (1-0), Varzim (2-0), Boavista (2-0), 1.º de Maio Sarilhense (3-0), Estoril (4-0), Beira-Mar (3-0) e Barreirense (2-0), perdendo depois com o Benfica por 1-0, no Campeonato.

Os leões entravam para este clássico com o FC Porto com um total de 1.081 minutos sem encaixar qualquer golo desde que Danilo, com um fantástico remate à entrada da área aos 89′ do empate a dois com o Sp. Braga, conseguiu bater Rui Patrício. De 5 de novembro até hoje, o Sporting manteve a baliza inviolável entre jogos do Campeonato, da Taça de Portugal e da Taça da Liga (em dez jogou Rui Patrício, nos outros dois a opção recaiu em Salin), diante de Famalicão (2-0), Belenenses (1-0), Vilaverdense (4-0), Portimonense (2-0), U. Madeira (6-0), Marítimo (5-0), Desp. Aves (3-0), V. Guimarães (1-0), Feirense (2-0), Moreirense (1-0), Rio Ave (2-0) e P. Ferreira (2-0), num total de 1.081 até ao apito inicial de Jorge Sousa esta noite. Com mais um jogo em branco, neste caso de 120 minutos por causa do prolongamento, o registo já vai em 1.201 minutos.

16 de novembro: Famalicão, Taça de Portugal (2-0)

1 de dezembro: Belenenses, Primeira Liga (1-0)

13 de dezembro: Vilaverdense, Taça de Portugal (4-0)

17 de dezembro: Portimonense, Primeira Liga (2-0)

20 de dezembro: U. Madeira, Taça da Liga (6-0)

7 de janeiro: Marítimo, Primeira Liga (5-0)

14 de janeiro: Desp. Aves, Primeira Liga (3-0)

31 de janeiro: V. Guimarães, Primeira Liga (1-0)

11 de fevereiro: Feirense, Primeira Liga (2-0)

26 de fevereiro: Moreirense, Primeira Liga (1-0)

18 de março: Rio Ave, Primeira Liga (2-0)

8 de abril: P. Ferreira, Primeira Liga (2-0)

18 de abril: FC Porto, Taça de Portugal (1-0, 5-4 g.p.)

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