O corpo encontrado na segunda-feira junto à Doca da Marinha em Lisboa é o do norte-americano de 31 anos que estava desaparecido desde o final de junho, confirmou a família do homem que tinha sido dado como desaparecido no final de junho.

Na segunda-feira, foi encontrado um cadáver do sexo masculino a boiar no rio, junto à Doca da Marinha, em Lisboa, mas o avançado estado de decomposição impediu a imediata identificação. Ao Observador, o o porta-voz da Marinha, Comandante Fernando Pereira da Fonseca afirmou que “tudo levava a crer que se tratava do homem desaparecido” já que a “roupa coincidia com a que tinha vestida” no dia do desaparecimento.

“Apesar do avançado estado de decomposição em que o corpo se encontrava, a estatura era a mesma do homem desaparecido e os calções e a t-shirt correspondiam às que tinha vestido”, esclareceu o Comandante.

Através de uma publicação no Facebook, a família agradeceu a todos o “apoio dado ao longo do díficil tempo”. “Amigos e estranhos, juntos, fizeram tudo o que puderam para nos ajudar na procura”, escreve Heather Burmester, prima de Alex Tyk.

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Heather Burmester recordou Alex como um “o miúdo mais inteligente que conheceu”.

Corpo encontrado de madrugada junto à Doca da Marinha em Lisboa

Alex Tyk foi visto pela última vez junto à discoteca Urban Beach, às 3h30 de 27 de junho depois de participar num rally tascas (um género de roteiro por vários bares), de acordo com os apelos lançados pelos familiares nas redes sociais, na altura do desaparecimento.

Na mesma madrugada, uma testemunha afirmou “ter visto um homem por volta dos 20 anos” dentro de água, no rio Tejo, entre a discoteca Urban Beach e Lust in Rio, na zona ribeirinha de Santos.

Jovem desaparecido após cair ao rio Tejo junto a zona de discotecas, em Lisboa

Notícia atualizada com publicação da família de Alex Tyk.