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Boletim DGS. Com a incidência e o R(t) a subir, Portugal está cada vez mais perto do "amarelo"

Este artigo tem mais de 3 anos

O índice de transmissibilidade subiu ligeiramente e está em 1,04 no território nacional. Incidência teve subida mais expressiva, de 65,7 para 70 novos casos por 100 mil habitantes.

epa09124390 A medical worker prepares a dose of Vaxzevria vaccine against COVID-19 (previously known as AstraZeneca) during the vaccination of health care workers at the Hospital Center in Sarajevo, Bosnia and Herzegovina, 09 April 2021. The hospital received 160 doses of the vaccine for the vaccination of health workers in the hospital.  EPA/FEHIM DEMIR
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FEHIM DEMIR/EPA

FEHIM DEMIR/EPA

O índice de transmissibilidade — o chamado R(t) — subiu ligeiramente a nível nacional para 1,04, e para 1,03 no continente (na última atualização, na sexta-feira, estava nos 1,02 em ambos os casos), segundo o boletim diário da Direção-Geral da Saúde. Subida mais expressiva teve a incidência (isto é, o número de novos casos nos últimos 14 dias por 100 mil habitantes). Este indicador está nos 70 casos por 100 mil habitantes a nível nacional (quando na atualização anterior estava nos 65,7) e 67,4 casos por 100 mil habitantes se apenas tivermos em conta o território continental (até aqui estava nos 63,8).

Como resultado, na matriz de risco, a “bússola” do Governo que guia o processo de desconfinamento, Portugal aproxima-se cada vez mais da zona “amarela”, o que poderá significar um travão no plano anunciado pelo Governo.

O boletim da DGS revela ainda que, nas últimas 24 horas, Portugal registou mais 2 mortes (no dia anterior tinham sido 6) e 271 novos casos de infeção (566 nos registos divulgados no domingo).

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O número de mortes é igual ao que se registou a 6 de abril, na terça-feira passada. Em termos de novos casos, há uma redução face ao dia anterior, o que é comum (aos domingos realizam-se menos testes). Mas face a segunda-feira anterior, há um aumento: o boletim de 5 de abril registava 159 novos casos, enquanto que esta segunda-feira foram confirmados mais 271.

Internamentos também sobem (mas evolução é normal às segundas-feiras)

Também não há boas notícias em termos de internamentos, como é habitual às segundas-feiras. Segundo o boletim da DGS, há mais 13 doentes internados em enfermaria (um total de 479). O número estava em trajetória decrescente desde o boletim de sexta-feira, tendo-se mantido inalterado no boletim de domingo.

De notar, porém, que nos registos divulgados à segunda-feira costuma haver subidas nos internamentos, o que poderá ser explicado pela redução das altas hospitalares aos fins de semana. Aliás, desde que foi atingido um pico de internamentos, a 1 de fevereiro, apenas em duas segundas-feiras não houve subidas. Já nos cuidados intensivos estão mais seis doentes para um total de 119.

Mortes confirmadas na região Norte e Lisboa e Vale do Tejo. E acima dos 70 anos

Segundo o boletim da DGS, uma das mortes foi confirmada na região Norte e outra em Lisboa e Vale do Tejo. Já em termos de novas infeções, foi no Norte que mais casos foram detetados nas últimas 24 horas (70), seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo (60), o Alentejo (52), a Região Autónoma da Madeira (27), Região Autónoma dos Açores (23), Algarve (21) e Região Centro (18 novos).

As mortes registadas foram de um homem na casa dos 70 aos 79 anos e de outro homem com 80 ou mais anos. Ao todo, já morreram 8.888 homens e 8.030 mulheres devido à Covid-19.

Mais 488 pessoas em vigilância pelas autoridades de saúde

Até às 23h59 de domingo estavam em vigilância pelas autoridades de saúde 18.230 pessoas, mais 488 do que no dia anterior, por terem estado em contacto com infetados ou casos suspeitos.

Já o número de casos ativos reduziu: são menos 176 para um total de 25.784. Além disso, recuperaram 445 pessoas, contabilizando-se agora 785.063 curados desde o início da pandemia.

 
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