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Boletim DGS. Casos ativos têm maior redução diária deste mês

Este artigo tem mais de 2 anos

Mais 5 mortes e 424 novos casos no último dia. Média de casos a sete dias mais baixa do que no período anterior. Internamentos estão em queda.

Daily Life In Lisbon Amid COVID-19 Pandemic
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NurPhoto via Getty Images

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Desde 30 de março que não havia um dia com uma descida tão acentuada no número de casos ativos, tanto em valor absoluto (-483 casos), como relativo (-1,9%), de acordo com os dados recolhidos dos boletins da Direção-Geral da Saúde sobre a evolução da pandemia.

Uma redução que se explica pelo elevado número de recuperações — 902 no último dia, o maior também desde esse final do mês. No total, há 24.576 casos ativos, de acordo com os dados do boletim, o valor mais baixo desde 29 de setembro.

As 902 recuperações nesta terça-feira são mais do dobro dos novos casos (424) e mortes (5), em conjunto, registadas no mesmo boletim.

Relativamente aos novos casos, ficam ligeiramente acima do valor registado no mesmo dia da semana passada (+16 ou +3,9%), mas se for levada em conta a média dos últimos sete dias, desde quarta-feira, 14 de abril, os 496 casos diários são uma redução face aos sete registos imediatamente anteriores — de 7 a 13 de abril, a média rondou os 544 casos/dia, ou seja há uma redução de 8,8%.

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Ainda no boletim desta terça-feira, é Lisboa e Vale do Tejo que volta a ter o maior número de casos (153 ou 36,1% do total do país). É a segunda vez apenas esta semana que a região lidera esta tabela, depois de quatro dias consecutivos em que foi o Norte que teve mais incidências — desta vez registou 129 casos.

A seguir a estas duas regiões, seguem-se Alentejo (41), Centro (34), Algarve (28), Madeira (23) e Açores (16).

O boletim dá conta ainda de menos 25 internamentos com Covid-19 no último dia, para um total de 429 (o mesmo valor do boletim da passada sexta-feira); e menos 5 internados do que no mesmo dia da semana passada. Um número que, ainda assim, fica acima do registo deste sábado — 415 internamentos — o mais baixo desde 11 de setembro.

Há, no entanto, mais um doente em unidades de cuidados intensivos (UCI), num total de 113 camas ocupadas. É a quarta subida consecutiva (após quatro descidas seguidas), ficando, ainda assim, abaixo do mesmo dia da semana passada (-5).

O número de internados em UCI não tem conhecido grandes oscilações nas últimas semanas. Desde o início do mês, o valor mais elevado foi atingido a 2 de abril (131) e o valor mais baixo no dia 16, a passa sexta-feira (101). Desde esse mínimo — não só do mês mas desde 29 de setembro —, há mais 12 internados.

Três das cinco mortes identificadas pela DGS esta terça-feira (referentes ao dia anterior) tiveram lugar em Lisboa e Vale do Tejo (3), que inclui parte dos distritos de Setúbal, Santarém e Leiria. As outras mortes ocorreram no Norte (1) e no Centro (1).

Por idades, estão em causa duas pessoas na casa dos 60 anos (um homem e uma mulher), dois homens entre os 70 e os 79 anos e uma mulher acima dos 80.

Nos últimos 7 dias, desde o boletim de quarta-feira, a Direção-Geral de Saúde identificou 28 mortes com complicações associadas à Covid-19, menos oito do que no período imediatamente anterior.

Morreram até agora, desde que começou a pandemia, 16.951 pessoas com complicações associadas à Covid-19.

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