Os 20 anos sobre os ataques terroristas contra os EUA, em 11 de setembro de 2001, foram lembrados por líderes de diversos países, que salientam a importância da defesa da liberdade e do combate ao ódio.

“Jamais esqueceremos. Sempre lutaremos pela liberdade”, escreveu este sábado, na sua conta na rede social Twitter, o Presidente francês, Emmanuel Macron, fazendo acompanhar a mensagem de um vídeo de uma bandeira norte-americana na escadaria do Palácio do Eliseu, em Paris.

Em Bruxelas, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, prestou homenagem às vítimas dos ataques ‘jihadistas’, escrevendo no Twitter que devem ser lembrados “aqueles que perderam as suas vidas” e que se devem “homenagear aqueles que arriscaram tudo para ajudá-los”

“Mesmo nos tempos mais sombrios e difíceis, o melhor da natureza humana pode brilhar. A União Europeia pode brilhar. Devemos apoiar os Estados Unidos para defender a liberdade e a compaixão contra o ódio”, acrescentou von der Leyen.

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No Reino Unido, a rainha Isabel II prestou homenagem às vítimas dos ataques, assim como àqueles que então começaram a “reconstruir”, numa mensagem dirigida ao Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.

“Os meus pensamentos e orações – e os da minha família e do país como um todo – permanecem com as vítimas, sobreviventes e famílias afetadas, bem como com os primeiros que socorreram e resgataram as vítimas”, escreveu a soberana de 95 anos.

Na Itália, o Presidente, Sergio Matterella, expressou a solidariedade do seu país aos Estados Unidos e aos seus outros aliados “para conter qualquer ameaça terrorista”.

Na Suíça, o Presidente, Guy Parmelin, sublinhou, numa mensagem no Twitter, “a rejeição incondicional do terrorismo”, acrescentando que os ataques de 11 de setembro “mudaram a política em todo o mundo e também tiveram um impacto na vida na Suíça”.

Na Alemanha, o porta-voz da chanceler Angela Merkel, Steffen Seibert, prestou homenagem às vítimas dos ataques, escrevendo no Twitter que a Alemanha lembra as vítimas neste vigésimo aniversário da tragédia nos EUA.

Na Austrália, o primeiro-ministro australiano, Scott Morrison, prestou homenagem “às 2.977 pessoas que perderam a vida naquele dia”, numa mensagem nas redes sociais, em que lembra a importância de nunca dar por garantidas “a nossa paz e a nossa liberdade”.

O Governo de Porto Rico realizou um ato comemorativo em memória das vítimas dos ataques terroristas de 11 de setembro, lembrando as 42 vítimas nascidas naquela ilha caribenha.

O governador de Porto Rico, Pedro Pierluisi, foi acompanhado pelos presidentes das duas câmaras do Parlamento, durante as cerimónias.