Em atualização
Pelo menos quatro pessoas morreram e oito ficaram feridas na sequência de um tiroteio na Escola Secundária de Oxford, em Detroit, no estado norte-americano do Michigan.
De acordo com informações publicadas no Facebook da polícia do condado de Oakland, o acidente resultou na morte de uma menor de 14 anos, um jovem de 16 anos e uma adolescente de 17 anos. Estas quatro vítimas mortais serão estudantes, admitem as autoridades.
O principal suspeito do tiroteio tem 15 anos e já está detido, sendo que o jovem nunca mostrou resistência às autoridades. Foi agora enviado para um centro de detenção de menores. Uma arma também já foi localizada.
Multiple victims in shooting at Michigan high school; suspect is in custody: https://t.co/Cd7ngAEPZP pic.twitter.com/07DpF2zsxn
— HLN (@HLNTV) November 30, 2021
Há ainda oito feridos, um dos quais um professor. Seis estão em estado estável e dois estão a ser submetidos a uma operação cirúrgica.
A polícia adianta ainda que as autoridades receberam a primeira chamada para o 911 (o equivalente a 112 nos EUA) a reportar o caso por volta das 13h00 (por volta das 18h00 na hora de Lisboa).
As autoridades continuam no local para averiguar os contornos do crime.
Governadora do Michigan: “Este é o tempo de nos unirmo-nos para ajudar as crianças a sentirem-se seguras na escola”
A governadora do estado do Michigan, Gretchen Whitmer, já reagiu ao sucedido. “Estou devastada pelos estudantes, os professores, os auxiliares e as famílias da Escola Secundária de Oxford. A morte de múltiplos estudantes […] é horrível. O meu coração está com os pais que viram as suas crianças retiradas”, escreveu na sua conta pessoal do Twitter.
I’m devastated for the students, teachers, staff, and families of Oxford High School. The death of multiple students and shooting of others, including a teacher, is horrific. My heart is with the parents who had their children taken from them and with the entire Oxford community.
— Governor Gretchen Whitmer (@GovWhitmer) November 30, 2021
“Temos a responsabilidade de fazer tudo o que podemos para nos protegermos e temos as ferramentas para reduzir a violência relacionada com armas”, afirmou, acrescentando que “ninguém deve ter medo de ir para a escola, para o trabalho, para um centro de culto ou mesmo para a sua casa”. “Este é o tempo de nos unirmo-nos para ajudar as crianças a sentirem-se seguras na escola”, apelou.
Notícia atualizada às 22h28 de dia 30 de novembro