O Presidente chinês destacou esta quinta-feira o significado da deslocação a Pequim do antigo secretário de Estado norte-americano Henry Kissinger, lembrando que ele fez recentemente 100 anos e já visitou a China por mais de 100 vezes.

“Este resultado de duzentos torna a visita significativa”, disse Xi Jinping, que é também secretário-geral do Partido Comunista da China.

O presidente chinês sublinhou que, há 52 anos, os aumentar a pressão sobre os sistemas de saúde, mas que graças à visão estratégica dos líderes da época, foi tomada a “decisão certa” de retomar a cooperação sino – norte-americana.

Xi referiu-se ao veterano político norte-americano como um “velho amigo da China”.

Kissinger expressou a sua “honra por visitar novamente a China”, no mesmo local onde se encontrou, pela primeira vez, com os líderes chineses, em 1971, e sublinhou que a relação entre os dois países é “importante” para a “paz mundial e o progresso da sociedade humana”.

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Kissinger, que foi assessor de Segurança Nacional e secretário de Estado de Richard Nixon (1969-1974) e Gerald Ford (1974-1977), visitou secretamente Pequim, em julho de 1971, para preparar o estabelecimento de relações diplomáticas e abrir caminho para a histórica visita de Nixon à China, em 1972.

O antigo político norte-americano continuou, nas últimas décadas, a visitar a China, onde se reuniu por várias vezes com Xi Jinping.

A abertura de Washington à China, então isolada, propiciou o início da transformação económica do país asiático, esta quinta-feira a segunda maior economia do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.

A visita não anunciada de Kissinger coincide com a presença na China do enviado especial dos EUA para os Assuntos Climáticos, John Kerry, que também foi secretário de Estado, entre 2013 e 2017, durante parte do mandato presidencial de Barack Obama.

Também o atual secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, e a secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, visitaram recentemente Pequim, visando impulsionar a relação bilateral.