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Fiat Panda tem mais uma vida. E sobrevive até 2027

Este artigo tem mais de 6 meses

Quarenta e quatro anos após o lançamento do primeiro Fiat Panda, sai um Pandina a pretexto de comemoração e a garantia de que o citadino não só vai resistir até 2027, como a produção até vai aumentar.

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Embora não tenha a aura que envolve o 500, o Panda ocupa um lugar muito especial na gama da Fiat, pelo simples facto de, desde o seu lançamento em 1980, ser o citadino mais procurado pelos condutores europeus. Esta liderança de 44 anos, nas vendas em Itália e no Velho Continente, não só se mantém inabalada como a procura até tem vindo a aumentar, o que levou a marca a satisfazer o interesse dos clientes com a indicação de que a produção vai ser incrementada em cerca de 20% e a confirmação que a fábrica italiana de Pomigliano d’Arco vai continuar a assegurar a construção do modelo pelo menos até 2027.

O anúncio foi feito a 29 de Fevereiro, para recordar que foi precisamente neste dia, em 1980, que o primeiro Panda teve a honra de ser apresentado pelo então Presidente da República de Itália, Sandro Pertini. Mas a cerimónia comemorativa teve ainda um outro motivo de interesse: foi apresentada (mais) uma nova série especial do Panda (a enésima?), a qual toma por nome a alcunha com que os italianos se referem ao pequeno veículo – “Pandina”.

O “novo” Panda mais não é do que uma evolução do citadino que está no mercado desde 2012, mais enriquecida do ponto de vista da tecnologia embarcada e com novas opções para a pintura da carroçaria, adicionando o amarelo à paleta das cores com que o modelo já é disponibilizado e a hipótese de optar pelo tejadilho a preto, para um look de efeito contrastante.

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Nos concessionários europeus a partir do Verão, o Fiat Pandina recebe alguns detalhes no exterior que o diferenciam dos Panda convencionais, como é o caso da inscrição Pandina nas molduras laterais, o “Pandina” serigrafado no terceiro Stop ou a cara de um panda nos tampões das jantes.

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No interior também não há alterações de grande monta, salvo pelo facto o volante ter sido renovado e haver um novo painel de instrumentos digital de sete polegadas. A versão Cross desta série especial vai um pouco mais longe e acrescenta novos bancos com o “Pandina” em relevo e o painel frontal do tablier a branco.

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Por isso, mais do que nos retoques cosméticos, onde o Pandina mais evolui é nos Sistemas Avançados de Assistência à Condução (ADAS), propondo de série mais funcionalidades, nomeadamente travagem de emergência, reconhecimento dos sinais de trânsito, monitorização da atenção do condutor, alerta de transposição involuntária da faixa de rodagem e cruise control. O Pandina conta ainda com sensores de estacionamento traseiros e modulação automática dos máximos.

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