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O Conselho da União Europeia (UE) prolongou esta segunda-feira as sanções contra as Forças Armadas do Irão pelo apoio à campanha russa no território ucraniano, mas também às ações de milícias no Mar Vermelho e no Médio Oriente.

Em comunicado, Bruxelas anunciou a prorrogação até 27 de julho de 2025 das restrições impostas a 12 indivíduos e nove organizações que, de acordo com o bloco europeu, são responsáveis por facilitar a invasão russa da Ucrânia, assim como as ações desencadeadas por milícias no Médio Oriente e no Mar Vermelho, contribuindo para a destabilização da região.

Tal como acontece com outras pessoas e organizações sancionadas, estão congelados quaisquer bens que tenham em território europeu, mantendo-se em vigor a proibição de transitar em qualquer país do bloco comunitário e de receber qualquer tipo de financiamento da UE, direta ou indiretamente.

Desde o início da invasão russa da Ucrânia, em fevereiro de 2022, a UE tem criticado o regime de Teerão pela sua postura de facilitador do conflito, ao disponibilizar armamento a Moscovo e ao fornecer ajuda para o país liderado por Vladimir Putin contornar as sanções que os 27 Estados-membros do bloco têm imposto para tentar debelar a ação militar russa.

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