A constituição como arguida de Luísa Salgueiro nos autos da Operação Teia não está apenas relacionada com a eventual necessidade de a nomeação da sua chefe de gabinete (Marta Laranja Pontes) ser precedida de concurso público. No centro das suspeitas reunidas contra a presidente socialista da Câmara de Matosinhos e da Associação Nacional de Municípios Portugueses está uma alegada troca de favores entre Joaquim Couto, histórico autarca socialista, e José Maria Laranja Pontes, pai de Marta e presidente do Instituto Português do Porto (IPO) à data da nomeação da sua filha como chefe de gabinete de Luísa Salgueiro.

Cunhas e trocas de favores entre autarcas socialistas no centro da Operação Teia

Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.