A questão é recorrente: como garantir a saúde e o futuro do sistema de pensões em Portugal? É preciso cortar nas pensões? Será preciso aumentar as contribuições dos trabalhadores ou dos empregadores? Ou é preciso aumentar a idade legal da reforma (a via escolhida nos últimos anos) que está nos 66 anos e cinco meses? Ou será melhor alterar o formato do sistema, tornando-o mais parecido com o modelo sueco, por exemplo?
Um estudo encomendado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos ao Instituto de Ciências Sociais parece ter poucas dúvidas: há vários caminhos para assegurar a sustentabilidade do sistema de pensões em Portugal, mas um parece ser o melhor. Mas implica que cada português tenha de trabalhar mais 3 anos, até aos 69, antes de se poder reformar.
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