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Sim, é verdade: as eleições internas no PSD estão a ser muito chatas. E sim, também é verdade: Luís Montenegro e Jorge Moreira da Silva estão a ter dificuldade em mobilizar os militantes do partido, por isso imagina-se o efeito soporífero desta campanha nos eleitores que não são laranjinhas. Mesmo assim, aqui no Observador continuamos a gostar de dar notícias sobre política e de saber mais sobre política. Por isso, pensámos: o que fazer quando dois candidatos à liderança do PSD têm dificuldades em mostrar as diferenças entre si e as diferenças do seu partido em relação aos restantes? A resposta era óbvia: nessas circunstâncias difíceis, devemos fazer um Votómetro. |
Votómetro. Responda ao questionário e descubra qual o candidato a líder do PSD mais próximo de si |
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O Votómetro é uma ferramenta interativa de reflexão e de mobilização eleitoral. Permite que, de forma lúdica, os participantes pensem e discutam política. O inquérito tem 15 afirmações de várias áreas — da TAP à eutanásia, do sistema de saúde aos direitos homossexuais — e os participantes só precisam de se posicionar em relação a elas. No final, são colocados numa bússola com dois eixos: em termos económicos, podem estar mais à direita ou mais à esquerda; em termos sociais, podem ser mais libertários/cosmopolitas ou mais conservadores/nacionalistas. Escusado será dizer que não há respostas certas nem respostas erradas. Simplesmente, cada participante consegue perceber imediatamente se os seus pontos de vista estão mais próximos de um candidato ou do outro. |
Tal como aconteceu nas legislativas, este novo Votómetro do Observador teve a coordenação científica de Jorge Fernandes, investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e doutorado em Ciência Política pelo Instituto Universitário Europeu, Florença. |
Para conseguir perceber qual a opinião dos dois candidatos sobre os vários temas, foi preciso varrer entrevistas, moções e declarações de Luís Montenegro e de Jorge Moreira da Silva; além disso, foi preciso debater os pontos de vista de cada um dos candidatos para calibrar a posição dos dois em relação a cada tema. Esse trabalho pesado foi feito pelo Rui Pedro Antunes e pelo Miguel Santos Carrapatoso, que são editor e editor adjunto de Política do Observador. Foram precisas muitas horas de recolha de informação. |
Como sempre acontece em iniciativas como esta, nem todos os candidatos gostam de ver o resultado do Votómetro. Por isso, convém lembrar: o Votómetro é independente de todos os candidatos e de todos os partidos. |
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Talvez lhe tenha escapado
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Diretas PSD
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O Votómetro do Observador está de volta — agora, adaptado às eleições internas do PSD. Seja militante ou não, descubra se está mais próximo de Luís Montenegro (LM) ou de Jorge Moreira da Silva (JMS).
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Partido Chega
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As críticas internas a Ventura continuam a crescer. Entre os descontentes estão muitos dos fundadores do partido, que se queixam de perseguição política, falta de democracia interna e de represálias.
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Caso BES
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Segundo as contas do Ministério Público, há treze arguido no megaprocesso BES que podem ver os crimes de falsificação e infidelidade de que são acusados prescreverem já a partir de 2024.
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Orçamento do Estado
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Cinco dias de votações intensas e cerca de 140 aprovações de alteração. Mas no final pouco diferente é o Orçamento que sai daquele que entrou. PAN e Livre contabilizam em 200 milhões as suas medidas.
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Impostos
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Contribuição para as estradas cobrada no imposto petrolífero foi considerada ilegal no Tribunal Europeu de Justiça. Petrolíferas podem pedir reembolso, mesmo tendo passado custo para o preço final.
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Estados Unidos da América
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“Estes tiroteios em massa acontecem com mais frequência nos EUA. Porquê?" A questão foi feita por Biden após o ataque em que morreram 19 crianças e duas professoras. E há várias explicações para isso.
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Guerra na Ucrânia
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Três meses depois do início do conflito na Ucrânia, Rússia reposiciona e vira a leste. Especialistas preveem que guerra se irá arrastar pelo menos até ao fim do verão — e pode tornar-se mais brutal.
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Guerra na Ucrânia
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O hospital foi bombardeado pouco depois de ele nascer. A mãe perdeu o leite. Escondeu-se dos russos. Livrou o pai de ter de ir combater. As batalhas de Mykhail, 40 dias de vida — todos na guerra.
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Cinema
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Em 2005, o mundo jurou ver o fim de uma estrela. Quase 20 anos depois, de novo no papel que lhe mudou a vida, Tom Cruise mostra que o mundo estava enganado. Bruno Vieira Amaral explica porquê.
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Johnny Depp
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Uma paixão relâmpago e muitos episódios mirabolantes marcaram os intensos quatro anos de namoro de um dos casais mais emblemáticos dos anos 90, em plena era "heroin chic".
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Joias
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Nasceu em Nova Iorque, viajou pela Austrália, e em 2019 trocou os Países Baixos pela Malveira da Serra, onde a joalheira e a família se instalaram num paraíso entre o mar e a serra.
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Opinião
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O eleito do PSD só abrirá um novíssimo ciclo político no centro e na direita se adubar cada ramo da grandíssima árvore reformista que o país precisa de ver crescer.
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Não me arrisco a prever como terminará a invasão sangrenta da Ucrânia mas, para já, concluo que o ditador do Kremlin está a fazer o jogo dos “inimigos” da Rússia, cometendo crimes uns atrás dos outros
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Podemos estar a entrar numa fase mais perigosa da guerra, em que as partes, confrontadas com uma erosão crescente de tropas e material, desejosas de vitórias rápidas, podem escalar de forma perigosa.
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Como a invasão da Ucrânia pela Rússia provou, o dinheiro das autocracias compra dependências que saem caras. Por isso, há que exigir explicações às autoridades portuguesas sobre a relação com a China.
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Isto não é a protecção do ambiente, a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Não. O essencial é a ideia de que há alguém que se julga na posição de que sabe o que é melhor para a vida dos outros.
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