Depois da campanha contra a Hungria de Victor Orbán, acusado de descriminar as pessoas LGBT por proibir propaganda de natureza sexual nos liceus e nas escolas com menores de 18 anos, chegou a vez da Polónia.
A ofensiva já vinha de trás, ou não estivesse o governo polaco do partido nacional-conservador Lei e Justiça, também empenhado em impedir a missionação da ideologia de género nas escolas. De resto, o tema tinha sido decisivo na eleição presidencial de Julho de 2020, que opusera Andrzej Duda a Rafal Trzaskowski, o actual presidente da Câmara de Varsóvia.
Trzaskowski, que então encabeçava a coligação Plataforma Cívica, endossara a causa da protecção e dos direitos especiais das minorias LGBT; Duda, apoiado pelo partido nacional-conservador Lei e Justiça, saíra em defesa da família tradicional e das maiorias. E Duda fora eleito presidente com 51% dos votos. Como?
Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.