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Oficina da Liberdade

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Preço do petróleo e intervencionismo estatal

É a primeira vez na história que a transição energética foi decidida por políticos sem permitir que a tecnologia, a concorrência ou o engenho humano apresentassem uma melhor alternativa.
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¡Viva la Libertad, carajo!

Enquanto que na América do Norte e na Europa a juventude questiona a sua identidade de género, na Argentina a juventude questiona a falta de géneros nos supermercados.
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O beijo

Reclamam-se leis, polícias, quotas, regulamentos, multas, sanções e campanhas de esclarecimento pagas com dinheiro público, nas quais se estabeleça como indiscutível esta maneira de ver as coisas.
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O ideal da vida banal

Quanto custará em tédio, aborrecimento e depressão a amputação ilusória da tragédia que revela a verdade do mundo tal qual ele é, sempre foi e sempre será?
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É possível tentar humanizar o mundo?

É necessário um regresso a um mundo centrado no homem. O homem deve voltar a ser o ponto focal da sociedade e a sua liberdade deve continuar a ser o princípio axial (chave) das nossas ações.
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Quem define o "discurso de ódio"?

O objectivo último de quem vender às democracias liberais e às suas sociedades livres este monstro demoníaco apelidado de “discurso de ódio” é o condicionamento do que se pode ou não dizer.
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Chega de confusões

Um sócio minoritário que traga capital não vai definir a política da empresa – isso é o que fazem os sócios maioritários. No Chega sabem bem disso.
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Fervores e curiosidades do obscurantismo de Louçã

A Igreja de Louçã nunca perdoará João Paulo II pelas suas críticas corajosas e certeiras à ideologia marxista, ao regime soviético e à “teologia da libertação”.
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JMJ – a Igreja e os Jovens

Após 2000 anos, a fé Católica continua a proporcionar um guia sólido para encontrar propósito e sentido em cada aspecto da vida para muitos jovens.
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A extinção dos bancos comerciais? – Parte 4

A percepção de que os reguladores restituem qualquer montante depositado pode fazer com que os depositantes deixem de se preocupar com a saúde financeira da instituição a quem confiam o seu dinheiro.
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A superioridade moral da Direita moderada

A direita moderada é ideal para passeios de barco a remos em soalheiros lagos de Domingo. Não é com tais navegadores que se vencem Bojadores e Adamastores.
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JMJ

A separação entre Igreja e Estado existe para garantir que ninguém é discriminado por causa da sua religião, não existe para fingir que Portugal não é um país tradicional e maioritariamente católico.
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A elite e o povo

Em Portugal, a mudança política, mesmo que rara, tem que ser sempre contra a elite e não proposta por ela.
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Frankenstein ou o Prometeu moderno

Em relação à questão de se o PP se viu prejudicado porque uma aproximação ao VOX afugentou o eleitorado moderado do centro, que é o que mais interessa no caso português, a resposta é um não rotundo.
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Os penachos da Direita

O melhor que poderia acontecer ao PSD e à IL seria o Chega! integrar um governo de Direita. E o pior que poderia acontecer ao Chega! seria fazer parte do Executivo.
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Os segredos no telemóvel

A justiça popular tem o defeito de não ser justiça. Já a Justiça, ela, deve ser exercida com imparcialidade em nome do Povo, não em nome da opinião pública, da publicada e das paixões.
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A Big (green) deal

Temos a União Europeia numa encruzilhada: ser mais como os Estados Unidos, onde a inovação é imposta pelas empresas, ou ser mais como a China, onde tudo é planificado centralmente.
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O instituto falimentar

Todas as empresas que insolvem têm activos que importa regressem o mais cedo possível à vida económica – arrastar os pés neste processo é equivalente a uma destruição deliberada de valor.
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Um mundo ao contrário

A ridícula e pestilenta pseudo-virtude auto-congratulatória eleva o “activista” denunciador de opressão aos píncaros máximos do orgulho próprio.
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A extinção dos bancos comerciais? - Parte 3

Os bancos solventes são todos iguais, mas cada banco insolvente é insolvente à sua maneira.
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O IP3 não abre telejornais

O estado do IP3 é testemunho de uma democracia sempre cheia de retórica sobre o desenvolvimento do interior, mas incapaz de honrar vinte anos de promessas.
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A extinção dos bancos comerciais? Parte 2

Um sistema bancário solvente necessita simultaneamente controlar o risco da sua base de depósitos e ser lucrativo.
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O fim do tempo 

O colapso do compromisso entre progresso e tradição acentua-se para além das franjas marginais, gerando uma agenda progressista que, por oportunismo, granjeia apoio generalizado nos poderes que são.
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Há solução

É tempo de pôr uma surdina na guerrilha partidária: o inimigo é o PS e o resto da esquerda nem sequer justifica que com ela se perca tempo. A vitória de Costa e do PS é a derrota de Portugal.
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O caminho para a barbárie

Se há elemento da vida de uma instituição como um governo que permite a aproximação ao povo é o registo em acta e o arquivamento em sede própria de tudo o que ocorre na instituição.
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A extinção dos bancos comerciais?

Um banco comercial é geralmente uma espécie de gato de Schrödinger, que enquanto ninguém observa está falido e solvente ao mesmo tempo.
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Fumar ou não fumar, eis a obstinação

As narinas enjoadinhas, quais pináculos de cabecinhas intolerantes e autoritárias, nunca foram desígnio de companhia apetecível para qualquer fumador deste mundo.
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Os chalupas do anti-Chega

Quando Montenegro e Rui Rocha se fazem fotografar a almoçar em conjunto, estão a afirmar uma alternativa à governação PS, mas o almoço só será servido quando tiverem os votos do Chega.
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A direita portuguesa (ou o medo de existir)

Considerando a natureza nem-nem da IL, o cata-ventismo oportunista do Chega! e o desaparecimento do CDS, sobra agora apenas a esperança de que o PSD consiga reencontrar a sua verdadeira identidade.
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Paulo Tunhas

Nos cemitérios há, ao contrário do que se diz, pessoas insubstituíveis. Sem ele, não vamos pensar melhor.
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O Ladrão, o Poeta e o Pinguim

Na iminência da morte, Alexander reconcilia-se com a vida e com os outros, enquanto a urgência do suicídio se desvanece nessa religação com a beleza das trivialidades terrenas.
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O país de papelão

O Estado de Costa sabe, os cidadãos, mormente os empresários, ignoram. E é precisa a mão reguladora, permanentemente em estado de diarreia legislativa.
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#MeToo à portuguesa

A liberdade de dizer não a uma proposta sexual deve estar no mesmo patamar da liberdade de a fazer.
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Ajo como se Ele existisse

Muitos saltaram do fascínio do existencialismo e da sua vingança para com Deus Cristão diretamente para experiências esotéricas ao estilo panteísta que não passam de subterfúgios fraudulentos.
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O inevitável retorno às teorias da justiça

Esta colectivização, corolário das teorias da justiça distributiva mais radicais, introduz riscos éticos e intensifica os juízos morais cada vez mais presentes nas contendas políticas.
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Abandonados, lá fora

O Centro de Atendimento Consular inaugurado em Alfândega da Fé, onde a secretária de estado presidiu à Câmara, proporcionou assistência vital aos compatriotas residentes na Bélgica e Luxemburgo.
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O primeiro ano da guerra na Ucrânia

Nas guerras, há mais do que apenas vitórias e derrotas totais. Há também negociação e busca de compromisso. Deve haver, pelo menos, um esforço para procurar um cessar-fogo.
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Inferno recuperado

Se as sociedades abertas estão sempre em risco de serem tomadas por um dos seus inimigos declarados, também frequentemente os maiores adversários da liberdade são os auto-proclamados democratas.
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E num instante tudo muda

O caminho, às vezes quase cego, rumo a uma federalização progressiva, não poderá ser o princípio do fim?
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Outra vez o Relatório

Ou a Igreja se reclama de um múnus que, pela Fé e dedicação dos membros, é particularmente exigente, ou acha que é uma entidade como as outras. As duas coisas, ao mesmo tempo, é que não pode ser.

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