O secretário-geral do PS disse que o partido não tem “a menor disponibilidade” para dialogar com o Governo sobre um novo corte de 600 milhões de euros nas pensões, recusando “fazer remendos” para compensar a incapacidade orçamental.

Não temos a menor disponibilidade para qualquer diálogo que vise um novo corte de 600 milhões de euros nas pensões que é, aliás, uma medida que o Governo sabe antecipadamente inviável porque traduz, quase duplica a última tentativa que fez e que já foi declarada inconstitucional há poucos meses de um corte de 372 milhões”, afirmou o líder do PS, António Costa, na conferência “os caminhos de crescimento”, promovido pelo Jornal de Negócios.

Concordando com a necessidade de “olhar com muita seriedade para o sistema de segurança social”, António Costa contrapôs essa “questão de fundo” à intenção de “fazer remendos à custa do corte das pensões simplesmente para compensar a incapacidade da gestão orçamental”.

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