Criado há 12 anos, o Out Jazz impôs-se em Lisboa organizando nos jardins da cidade festas descontraídas de música jazz, funk, soul e eletrónica, ao ar livre. O festival volta a decorrer este ano, de maio a setembro e, como habitualmente, aos domingos. Este ano há, contudo, uma novidade: já no próximo mês de maio, haverá música também aos sábados, no Parque Bela Vista Sul, ao som de hip hop e de DJs como Darksunn, Kronic e Maskarilha e rappers como Blasph e Kroniko.
Em maio, nos quatro domingos do mês (dias 6, 13, 20 e 27), o festival decorre no Jardim da Torre de Belém e em junho no parque Alameda Keil do Amaral, em Monsanto (3, 10, 17 e 24). Seguem-se sessões no Parque Eduardo VII (em julho), Jardim da Estrela (agosto) e Jardim do Campo Grande (setembro).
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Em 2018, o Out Jazz volta a apostar na consciencialização ecológica e aliou-se ao Movimento Claro para promover uma edição sem a utilização de palhinhas, reduzindo o desperdício de plástico. “O Out Jazz caminha todos os anos para uma maior consciência global, onde determinadas ações implementadas visam consciencializar o nosso público para a sustentabilidade e defesa da natureza com bastante sucesso”, afirmou, em comunicado à imprensa, o fundador do festival, José Filipe Rebelo Pinto. O responsável adianta ainda que tem a ambição de que o festival possa chegar “a outras zonas do país” — e, acrescenta, “quem sabe, internacionalizá-lo”.