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Assunção Cristas "chora lágrimas de crocodilo", diz PS

Este artigo tem mais de 5 anos

A secretária-geral adjunta do PSP reagiu este sábado ao discurso da rentrée da líder do CDS, que disse que o seu partido era a única "alternativa" aos partidos de esquerda.

A secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes
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A secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes

ANTÓNIO COTRIM/LUSA

A secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes

ANTÓNIO COTRIM/LUSA

O PS não perdeu tempo em responder ao CDS e às palavras de Assunção Cristas no seu discurso da rentrée. E a resposta não foi branda. Depois de ouvir a líder do CDS dizer que o seu partido era a única alternativa aos partidos de esquerda e ao PS, a secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes, fez uma comunicação aos jornalistas em que acusou Cristas de ser uma “ilusionista” e de “chorar lágrimas de crocodilo”.

“A dra Assunção Cristas que chora hoje lágrimas de crocodilo por aqueles que mais sofrem, é a mesma Assunção Cristas que foi autora da lei do arrendamento, conhecida pela lei dos despejos, que mais consequências dramáticas trouxe ao país”, começou por dizer Ana Catarina Mendes numa intervenção de quase três minutos — que teve direito a perguntas, embora nenhum jornalista tenha formulado qualquer questão.

E continuou a descrição. “É a mesma Assunção Cristas que fez parte do Governo que teve o aumento colossal de impostos que empobreceu o país”, prosseguiu. “Que votou contra todas as propostas todas que permitiram que em 2018 os portugueses tivessem pago menos mil milhões de euros de IRS, mas é a mesma que atira propostas para cima da mesa, sem estudar, sem saber quanto é o seu impacto orçamental”, acrescentou.

Ana Catarina Mendes lembrou ainda como a líder centrista aprovou “com ligeireza” a dissolução do BES que hoje “todos os portugueses estão a pagar” enquanto estava de férias — um episódio já relatado pela própria. Para, depois, rematar as críticas e terminar a chamar à líder do CDS de “ilusionista”. “A Dra. Assunção Cristas é uma ilusionista que nos quer convencer de que não foi o combustível do comboio da austeridade”, disse.

No discurso que fez este sábado em Ermesinde, Cristas passou uma rasteira ao PSD, com quem governou em coligação, atirou o PS para a berma e disse ser a “a única alternativa”. Cristas acusou Costa de empurrar “os problemas com a barriga” e avisou que “a fatura há-de chegar, como já aconteceu”, numa referência à governação de José Sócrates. E o PS não perdeu tempo em responder.

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