“Serve o presente para, ao abrigo do Direito de Resposta e de Rectificação — previsto na Lei n.º 2/99 de 13 de Janeiro e na Diretiva 2/2008 da Entidade Reguladora para a Comunicação Social –, solicitar a publicação deste esclarecimento a propósito da peça publicada na edição online de quarta-feira, 19 de Setembro, intitulada “Filho de José Eduardo dos Santos acusado de burla em Angola“.

Na referida peça é feita uma associação do meu nome, Hugo Onderwater, e da minha actividade a um alegado esquema que visou tirar dinheiro ao Estado Angolano e que culminou numa acusação pelo Ministério Público pela prática de crimes de associação criminosa, falsificação, tráfico de influências, burla, peculato e branqueamento de capitais.

Cumpre esclarecer que não pratiquei ou estive envolvido em qualquer esquema e que não sou arguido no processo que a peça jornalística refere ou em qualquer outro.

A associação feita neste artigo do meu nome a este processo ou a qualquer outro é abusiva por não corresponder à verdade e é lesiva do meu bom nome, a minha credibilidade pessoal e profissional, com consequentes prejuízos cujo ressarcimento que não deixarei de exigir em sede própria.

Pelo exposto, venho respeitosamente junto de V.Exa exigir que seja respeitado e aplicado o Direito de Resposta e de Rectificação, publicando este esclarecimento na próxima edição online do Observador, nas condições previstas legalmente, isto é, com o mesmo destaque.”

Nota da redação: As notícias sobre este processo foram escritas com base na acusação da Procuradoria-Geral da República angolana.

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