A Swonkie, uma startup portuguesa que vende uma plataforma de gestão de redes sociais para empresas, abriu escritórios em Espanha para responder à procura naquele país, onde já conta com 15 clientes. Em comunicado, a empresa afirma avançar para este mercado “numa altura decisiva para as agências e para as marcas”.

Decidimos avançar com a consolidação deste mercado, depois de termos ganhado nos últimos meses mais de uma dezena de clientes locais e de ter tido uma resposta positiva de muitos players do mercado que já justificam apostar numa equipe local”, diz João Cortinhas,

Segundo João Cortinhas, presidente executivo da Swonkie, a startup vai permitir a estes clientes “reforçar a sua presença e conteúdos nas redes sociais durante e depois do período da crise sanitária. João Cortinhas diz ainda que esta fase de pandemia leva a Swonkie a ser mais necessária por ajudar a gerir o tempo de quem gere redes sociais “nas empresas ou remotamente”.

Ao todo, a empresa tem mais de 600 clientes em Espanha, América Latina, Brasil, Reino Unido, Estados Unidos da América e Portugal. Em território nacional, onde a Swonkie afirma ser líder de mercado, a plataforma da startup é utilizada por vários grupo de media, como o Observador, a Cofina, a Impresa e a Media Capital, assim como por agências de comunicação como a WPP ou a Havas.

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Em 2017, João Cortinhas contava ao Observador que a startup ajuda as empresas a que o conteúdo que querem que seja conhecido seja melhor indexado nos motores de busca. A Swonkie nasceu em 2015 quando João Cortinha tentou encontrar uma plataforma para gerir as redes sociais e, não tendo sucesso, acabou por criar uma.

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No mesmo ano, a startup ganhou maior notoriedade depois de ter ido ao programa Shark Tank, quando recebeu o investimento de 50 mil euros de um dos “tubarões”, Miguel Ribeiro Ferreira, da Fonte Viva, que adquiriu uma participação na empresa.