Florentino Pérez, então com 53 anos, tinha conhecido os dois lados da moeda em relação ao que é ganhar e perder nas várias vertentes de uma carreira que o conduziu ao patamar de um das pessoas mais ricas de Espanha mas ao mesmo tempo com a vida mais reservada em termos públicos, contrabalançando as derrotas no mundo da política na União de Centro Democrática (1982) e na “Operação Reformista” de 1986 pelo Partido Reformista Democrático com um enorme sucesso empresarial no privado entre a Construcciones Padrós e, uma década depois, a ACS (Actividades de Construcción y Servicios), que é ainda hoje líder mundial no seu ramo com representação nos cinco continentes, depois de cargos no Ministério do Meio Ambiente, no Ministério da Indústria e Energia, no Ministério dos Transportes e Ministério da Agricultura. A 16 de julho de 2000, tinha o desafio de uma vida.
Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.