A agressão que quase ditou a morte de um adepto da Juventude Leonina (Juve Leo) por parte de elementos dos No Name Boys em maio ter-se-á tratado de um ajuste de contas. O caso foi apontado como uma tentativa de homicídio e é um dos 261 crimes de que 37 membros da claque benfiquista foram acusados pelo Ministério Público.

De acordo com o Jornal de Notícias, o homem de 32 anos foi agredido por uma fação violenta dos No Name Boys, os Casuals, por ter vencido uma luta com um dos membros desse subgrupo umas semanas antes do ataque. A 27 de maio, vários elementos juntaram-se junto à morada do sportinguista, nas imediações do estádio do Sporting, e agrediram-no como forma de vingança.

Como o Observador noticiou à época, o homem foi esfaqueado no braço, na perna e no tórax, perfurando-lhe o pulmão esquerdo. Também foi atingido na cabeça com um martelo, deixando-o inconsciente, e atacado com paus e bastões extensíveis que lhe provocaram vários hematomas.

A cilada foi travada pela passagem de um agente num carro civil no cruzamento entre a Rua João António Gaspar com a Estrada Alapraia. A Polícia de Segurança Pública (PSP) começou a investigar o caso logo a 28 de maio mas, na altura, não eram conhecidas as razões para os confrontos.

Membro da Juve Leo esfaqueado em rixa com elementos dos No Name Boys. Agressores fugiram após verem agente no local

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