O presidente do CDS-PP apelou este domingo aos portugueses para que exerçam o direito de voto nas eleições presidenciais, e que o façam em segurança, salientando que este ato eleitoral é “crucial” para Portugal e para o futuro coletivo. “Eu apelo às pessoas que combatam o vírus, cumprindo todas as regras e procedimentos de saúde pública para exercer o seu direito ao voto, mas combatam também a abstenção, que é um inimigo das democracias e que dá aos nossos adversários, aqueles que pensam diferente de nós a possibilidade de escolher por nós próprios”, afirmou Francisco Rodrigues dos Santos.

O líder centrista falava aos jornalistas na Escola Secundária do Lumiar, em Lisboa, onde votou pouco antes das 10h00.

O presidente do CDS-PP realçou que “estas eleições presidenciais são um ato crucial” para o país e para o “futuro coletivo”, devido à crise pandémica provocada pela Covid-19, mas também pela “instabilidade governativa que o país vive”, bem como “a crise social e económica” que Portugal terá de “ultrapassar nos próximos tempos”.

“O Presidente da República, através da sua magistratura de influência, é alguém que pode ajudar a que Portugal tenha a capacidade de mobilizar os portugueses para vencer os desafios que temos pela frente”, frisou. Depois de ter exercido o seu direito de voto, Francisco Rodrigues dos Santos observou que “a afluência a estas horas da manhã tem sido ligeiramente superior àquilo que costuma ser o padrão na Escola Secundária do Lumiar”, defendendo que isso “é encorajador”.

“Daquilo que eu pude percecionar, de facto, estavam cumpridas as regras de segurança, o ato eleitoral decorria com a celeridade possível, não concentrando pessoas e as regras e as etiquetas respiratórias estavam a ser cumpridas pela esmagadora maioria, para não dizer a totalidade dos eleitores presentes”, acrescentou.

Na ótica do líder centrista, “é um bom prenúncio para o ato eleitoral”. “Sendo certo que o escrutínio, a fiscalização, o planeamento e a organização, esses, claro, decorrerão durante o dia, e espero que já tenham sido atempadamente previstos para facilitar o exercício do direito ao voto e proteger todos os portugueses”, salientou ainda.

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