Nem sempre reparamos nos pormenores que fazem a diferença na nossa vida. Vivemos a correr, como se tivéssemos entrado, a dada altura, numa montanha russa de alta velocidade que recomeça cada vez que chega à última paragem. Da mesma forma que nesta montanha russa hipotética (continue a acompanhar-nos neste raciocínio) pouco reparamos na beleza da paisagem que é possível apreciar das alturas – as descidas a pique e a adrenalina dos loopings não facilitam -, também é preciso parar para reparar nos rituais que nos acompanham diariamente e nos suportam em todos os momentos da nossa vida.

O café, para quem aprecia, é um deles: é como aquela figura familiar que nos acompanha a todos os momentos, que se adequa às nossas crises existenciais e celebra os nossos momentos de alegria, que está lá para nós quando queremos chorar e nos anima quando precisamos de energia e de entusiasmo para enfrentar o dia. O ritual do café – arriscamos a dizer o sagrado ritual do café -, é como um ombro amigo ao qual podemos sempre recorrer, que evolui connosco, que se adapta ao que precisamos e, lá está, do qual nos esquecemos.

Quase como se tivesse vida própria, ao longo dos nossos dias, da nossa vida, o café adquire a importância que precisamos a cada momento: acordamos de manhã, já depois do despertador tocar, e a chávena de café expresso (que possivelmente bebemos num trago rápido) acorda-nos e prepara-nos para o dia que se segue; fazemos uma paragem no trabalho a meio da manhã e a chávena, agora com um café mais longo, é sinónimo de descanso entre tarefas; ao fim do dia, já em horário pós laboral, encontramo-nos com amigos no local de sempre e o café que bebemos com intenção alegra-nos porque recorda-nos da importância de partilhar a vida com as pessoas de quem gostamos. Durante o fim de semana, depois do pequeno-almoço preparado, bebemos um café com espuma que nos sabe a tempo e à noitinha, nas últimas horas do fim de semana, o capuccino que apreciamos acolhe-nos num abraço infinito.

Café é mais do que uma bebida: é um ato de amor. Se damos o melhor de nós às pessoas de quem mais gostamos, porque não fazê-lo connosco? Por merecermos o melhor, o Continente reformulou a sua máquina de sistema de café exclusivo lançada em 2016, e colocou à nossa disposição uma versão inovadora e melhorada. Chama-se “Grazie” – que significa obrigado em italiano -, e é isso mesmo que está a pensar – é um gesto de agradecimento e um gesto de amor da marca para nós.

Vamos perceber o que mudou?

Ora, com um design moderno e elegante, esta máquina tem um baixo consumo energético, desliga automaticamente, é mais silenciosa, de fácil utilização e com um mecanismo bastante intuitivo, além de que oferece um café de excelência à temperatura perfeita. Alguém está a perguntar por cores? Encontre a nova máquina “Grazie” em preto, cinza, azul-marinho e verde água.

Ilustração: Vasco Avillez

Do plástico para o cartão: as embalagens das passaram de um saco multimaterial (plástico e alumínio) não reciclável, para uma embalagem de cartão proveniente de florestas geridas de forma responsável e 100% reciclável, permitindo uma poupança de 26 toneladas de plástico por ano. O facto das embalagens serem mais compactas, permite reduzir a quantidade de matéria-prima necessária, reduzindo assim a pegada de carbono no transporte, uma vez que é possível transportar mais cápsulas por viagem.

A gama de cafés, com os mais variados blends, intensidade e paladares, que vão ao encontro ao gosto dos portugueses, foi desenvolvida em parceria com um fornecedor nacional e um especialista em cafés

Há detalhes que fazem a diferença: a modernização da “Grazie” é um deles, como é o café e todos os momentos em que nos acompanha. Vamos parar e reparar mais? Só depende de nós.